tag:blogger.com,1999:blog-24523150138734294202024-03-20T08:50:40.220-07:00BLOG FORA DO AR.http://learnedovertime.tumblr.com - novofulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.comBlogger52125tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-26347599236856254442010-11-30T08:55:00.000-08:002010-11-30T08:59:59.949-08:00RidiculoEssa é a forma mais ridicula, porém a menos não sei a palavra, fugiram as palavras. Uma forma de dizer que eu não consigo, que não dá, eu não vou conseguir estar ao lado de alguém querendo outra pessoa, isso estaria fugindo contra meus conceitos, contra minha 'formação', eu nunca quis magoar ninguém, eu nunca quis despertar sentimentos em ninguém e acima de qualquer coisa, eu nunca quis fazer ninguem sofrer. E nem quero, e peço desculpas se não tive coragem de dizer que estava cometendo um erro aceitando a condição que me pediu, me desculpa por não ter dito que eu estava errada, tentando esquecer quem eu não vou conseguir, tentando esquecer da forma mais errada, tentando amar de novo. Eu peço desculpas a você, se eu te fiz planejar, se eu te fiz imaginar as coisas e fiz parecer que eu imaginei também. Eu imaginei, eu tentei fazer acontecer na minha cabeça, com você. Mas não deu. E eu sinto realmente muito, se ao ler isso você sentir raiva de mim. Sinto muito, mas entendo. Eu também sentiria raiva se gostasse de alguém que pensa em outra pessoa. Por favor, entenda. Eu nunca quis te machucar, não quero. Exatamente por isso estou te escrevendo, exatamente para não te machucar estou de pedindo desculpas. Desculpa, eu estou sendo ridicula com toda essa falação. Mas é que não da mais; Desculpa.fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-9865144485339939652010-11-28T14:54:00.000-08:002010-11-28T15:00:41.002-08:00DisseramUma vez me disseram que tudo o que a gente sonha a gente conquista, que tudo que a gente tem vontade de fazer acontece e que todos os dias morremos um pouquinho. Ouvi dizer que tudo isso é verdade, várias bocas soltaram as mesmas teorias e agora posso ver isso na pratica. Me disseram que o tempo é o Rei, e que a vida vai ser sempre uma lição para cada um de nós, alguns aprendem rápido, outros não chegam nem na primeira aula. A questão é que vai de cada um. Não é porque agora eu estou feliz que todos em volta também estarão. Cada pessoa é uma maquina programada de uma forma diferente. Me disseram que maquinas não tem sentimentos e não sabem o que é certo ou errado. Eu digo que isso é mentira, conheço maquinas sentimentais o suficientes para deixar escorrer uma lágrima de tristeza ou de alegria por sua face de lata. Um dia me disseram que tudo o que a gente faz, é porque a gente tem que fazer, mesmo que não a gente não consiga ver o resultado, estamos aqui para fazer. E eu faço bem feito. Não é culpa minha se eu não sei esperar as coisas, não é culpa minha se eu tento sempre ser o mais autentica possível e isso geralmente gera boatos e falsas verdades sobre mim, eu nunca disse que eu seria sempre estável. Eu nunca disse que disseram que eu não deveria nunca dizer: EU QUERO.fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-30683311040987640442010-11-07T08:36:00.000-08:002010-11-07T08:37:32.557-08:00Sobre minha personalidade;<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_nSttuQVvld7g2tp8jGA9P7kYWafKGjZitjhhXqBV_Ohoqi_rGZu_pKQPzu9V-O3Zu_-P2NmX59juP2o2x6xNRF1_FNFBHarcyQ1ZpUbbmS9eWhozQT5KC5WfaJuiF1JrKh2W7QJnuXm3/s1600/DSC_0333.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 214px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_nSttuQVvld7g2tp8jGA9P7kYWafKGjZitjhhXqBV_Ohoqi_rGZu_pKQPzu9V-O3Zu_-P2NmX59juP2o2x6xNRF1_FNFBHarcyQ1ZpUbbmS9eWhozQT5KC5WfaJuiF1JrKh2W7QJnuXm3/s320/DSC_0333.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5536847813608198818" /></a><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px; ">Me chamo Nayara, tenho 18 anos, moro em São Paulo, trabalho como auxiliar no Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais e Tabelionato de Notas do Jaraguá, tenho um alargador de 10mm, 5 tatuagens, e vontade de fazer mais, tenho muitos sonhos, como por exemplo comprar meu carro e viajar pelo mundo, adoro ser como eu sou, mesmo não tendo muitos amigos, não acho que isso seja essencial pra mim, tenho outras prioridades, quero casar, ter dois filhos, morar numa casa de dois andares, ter dois carros na garagem e uma moto pra eu passear no verão... Ou talvez eu queira morar num apartamento sozinha, com uma cracatua, um notebook e muita cerveja na geladeira... Ou talvez eu nem saiba ao certo o que eu realmente quero, talvez eu continue morando na casa que eu cresci, com meus pais, trabalhando no Cartório e fazendo nada até algum príncipe encantado bater na minha porta e me fazer fugir daqui. Eu sou dúvida, incertezas e vontades, e isso eu jamais saberia descrever.</span><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px; "><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px; "><br /></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 17px; "><br /></span></div>fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-14259475673737783612010-10-29T20:01:00.000-07:002010-10-29T20:09:03.813-07:00ManiaPra começar, uma justificativa, que ninguém vai ler, mas enfim: justifico meu sumiço - meu personal computer estava doente e longe de mim por dois meses, e quem ficou quase doente sem <div>ele fui eu, rs. Enfim. Uma das inúmeras manias feias que eu tenho. Nomeio-a de apego. Odeio me apegar às coisas, mas principalmente às pessoas. As coisas são coisas, não tem vida, se te abandonarem, vai ser por perder a validade e não por mudar. As pessoas mudam. E como mudam. Eu tenho mania de mudar mais que tudo, que todos e por todos. Mania feia. Todo esse tempo longe do computador me fez pensar tanto em tantas coisas; repensar em tantos conceitos, ver tantas coisas que eu não via. Como por exemplo, as cores que o céu tem de manhã e as cores ele fica a noite. Me fez sair mais de casa, mesmo que pra ir até o mercado ou até a lanchonete que vende açaí para ver o Taylor Lautner brasileiro, risos. Enfim, perdia tanto tempo aqui, a maquina me sugava, suga e sugará. Sou viciada. Em nada, pois isso aqui não é nem escape, nem apoio, nem mais nada. É um mundo paralelo que eu deixei de fazer parte, e as pessoas sequer, perceberam. Saudades não há, não existe tal sentimento, eu sei disso. Sinto falta de tantas pessoas que mudaram tanto, mas eu não tenho como reverter isso, as pessoas escolhem. Eu escolho a solidão, no computador, com o óculos manchado de dedos, a tela grande que faz meu pescoço doer e minhas playlist's ecléticas. Melhor assim, pra mim. Mania de querer ser só, mania de não tentar ser melhor.<div><br /></div></div>fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-61167928455197576022010-08-04T17:10:00.001-07:002010-08-04T17:12:07.786-07:00about ME;<span class="Apple-style-span" style="font-family:Arial;"><span style="font-family:arial, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color:#CCCCCC;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;">grito, choro, canto e danço mal, escrevo relativamente bem, nunca soube desenhar, gosto de coisas que poucas pessoas gostam, já fui discriminada, já fiz coisas admiráveis, já quis e consegui, já quis e desisti, já sofri, nunca amei ninguém, me apaixonei diversas vezes, pela mesma pessoa, por uma pessoa por dia, por uma pessoa por semana, já me achei quando não estava sendo merda nenhuma, acreditei que tinha diversos amigos (mais de 300, como acusava meu primeiro orkut já excluído), precisei de ombro, não tive, cresci, bati o pé, fiz birra, fiz manha, trabalho duro, trabalho com preguiça, trabalho com falta de vontade, trabalho com animo, não amo meu trabalho, me dou bem com que faço, não é meu futuro, fotografo coisas sem nexo, fresno, nxzero, paramore, berreiro, bate cabeça, techno, bicicleta, patins, ar puro, alergia, alegria, amigos que não somam um numeral de dois digitos, amigos que eu conto mesmo longe, pessoas que não merecem meu respeito, dignidade, sinceridade, mentiras, atiro pedras e recebo pedras de braços abertos, dou tapa na cara e dou o direito de darem de volta, dou tiro no ar, acerto os alvos, tempo ao tempo, cresço profissionalmente, cresço como gente, não sou gentinha, sou gente grande, menina, mulher, amada, que não ama mais, amor é nada, cisco, pedaço, vazio é imensidão, solidão acompanha, solidão vai e vem, faz bem, já menti, omiti, sobrevivi, peço carinho, faço biquinho, bebo vinho, cerveja, vodka, energético, coca, açaí, paquero de longe, crio coragem, ja pedi carona, ja ofereci carona, companhia, ajuda, dei a mão levei tapa, dei tapa, tomei de volta, dei a mão, peguei o ar, escapou, sem mais, pedi paz, eu não cedo,</span><span class="Apple-style-span" style="font-size:x-large;"> </span></span><span class="Apple-style-span" style="color:#CCCCCC;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:x-large;">já cedi demais.</span></span><span class="Apple-style-span" style="color:#CCCCCC;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:medium;"><br /></span></span></span></span><div><span class="Apple-style-span" style=" ;font-family:Arial;font-size:12px;"><span style="font-family:arial, sans-serif;color:#333333;"><br /></span></span></div>fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-5765062201700121972010-07-23T12:49:00.000-07:002010-07-23T12:54:31.380-07:00Tempo ao Tempo;<span class="Apple-style-span" style=" color: rgb(68, 68, 68); font-family:Tahoma, Verdana, Arial, sans-serif;font-size:13px;"><pre style="white-space: normal; "><span class="Apple-style-span" style="color:#C0C0C0;">É engraçado, mas assim como eu tenho necessidade de escrever, algumas vezes eu tenho a necessidade de fazer o oposto. Tá, pode até parecer estranho isso, mas não sei, não consigo manter uma rotina de atualização no Supremacia dos Sonhos. É meio que uma luta contra mim, e eu sempre perco. Eu luto pra escrever todos os dias, mas não dá. Eu não tenho tantas coisas assim na minha cabeça pra conseguir escrever todo dia, então, tento dividir o pouco que tenho, para compartilhar por semanas a fio... Tempo ao tempo, eu escrevo quando eu sofro, quando dói, ou quando estou com raiva. Não vejo necessidade de escrever sobre coisinhas do meu dia-a-dia, o que fiz, ou deixei de fazer, pra mim não é valido e não gera um texto bom, no máximo, um legivel. Mas enfim, tempo ao tempo.. Eu tenho tanta vida pra viver!</span></pre></span>fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-41184103749039398402010-07-21T14:31:00.000-07:002010-07-21T14:37:32.486-07:00Eu quero;<span class="Apple-style-span" style=" color: rgb(68, 68, 68); line-height: 20px; font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span><span class="Apple-style-span" style="color:#C0C0C0;">Quero um garoto que vá tirar o cabelo dos meus olhos, e depois me beijar. Que vá segurar a minha mão na fila do shopping e fazer todas as meninas ficarem com inveja. Um menino que vai cantar para mim em momentos aleatórios. Que vá me deixar dormir em seu peito. Eu quero um cara que vá dizer à sua família e amigos tudo sobre mim. Que traga-me sopa ou suco de laranja quando estou doente. Eu quero um garoto que seja mais pateta do que romântico, mas saiba as coisas certas a se dizer na hora certa. Eu quero um menino que vá me ligar milhares de vezes por dia, mas logo em seguida me peça desculpas por ligar tanto e não importe quantas vezes eu lhe disser que está tudo bem, continue ligando. Um rapaz que vá me deixar fofocar para ele e apenas sorrir e concordar com tudo o que eu digo. Um menino que me beije um milhão de vezes. Que vá apostar beijos comigo. Que tire sarro de mim só para me fazer rir. Que vá me levar ao parque, que coloque suas mãos em volta da minha cintura e me abraçe o tempo todo. Um menino que beije meu pescoço, só para ter uma razão para me dizer o quanto ele ama o meu perfume. Eu quero um menino que, à noite, vá dançar de pijama comigo. Um menino que tire fotos em cabines comigo. Um menino que sente comigo no chão da cozinha enquanto comemos sanduíches. Quem vai me beijar na chuva. Eu quero um garoto que tente me ensinar a tocar guitarra, mesmo que acabemos rindo um do outro. Eu quero um garoto que vá passar os dedos pelo meu cabelo, compartilhar seus pirulitos comigo, e conviver com todos os meus amigos. Alguém que nunca tenha medo de dizer eu te amo na frente dos outros e alguém que discuta comigo sobre coisas tolas só para fazermos as pazes. Alguém que vai me beijar à meia-noite de ano novo e que vá fazer caretas engraçadas para mim quando estou no telefone. Eu quero um garoto que vá contar estrelas comigo. Eu quero um menino que fique em casa comigo numa noite de sexta-feira apenas para me ajudar a fazer o jantar e assistir a filmes juntos sob o mesmo cobertor. Eu quero um menino que me olhe no olho e me diga uma coisa séria, que também seja engraçado e me faça prometer não rir. Um menino que me faça rir como ninguém pode. Eu quero um rapaz que vai me abraçar mais do que o normal quando estou doente, e brinque com o meu cabelo. Mas principalmente eu quero um menino que seja o meu melhor amigo e estará sempre lá por mim.</span></span><div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 20px; font-family:Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"><span class="Apple-style-span" style="color:#C0C0C0;"> </span></span><span class="Apple-style-span" style="color:#C0C0C0;">É.</span></span></div>fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-28473296717434624502010-07-17T13:21:00.000-07:002010-07-17T13:26:25.798-07:00O valor da vida;<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgv-g1Ycej06nNO-BIATsuWRjbaryIDExjgB2aNrah2J8oeD1UiCjukZyDsZ5K1XwBVmsRice1_XnosGBWA3nnjmwqIbvFA0AkX4f9qgDhDiK8KkR52XLII0YSOFiS6lyg0au_Ku9Mi55hk/s1600/yaya+006.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 273px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgv-g1Ycej06nNO-BIATsuWRjbaryIDExjgB2aNrah2J8oeD1UiCjukZyDsZ5K1XwBVmsRice1_XnosGBWA3nnjmwqIbvFA0AkX4f9qgDhDiK8KkR52XLII0YSOFiS6lyg0au_Ku9Mi55hk/s400/yaya+006.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5494974158982189602" /></a><br />Está nesses olhos...<div><br /></div><div><br /></div>fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-91982986330350813692010-07-11T09:00:00.001-07:002010-07-11T09:10:21.018-07:00Há quem chame de paixão,<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTx5XKGVZb8zfXWo-g5YrZ8quF9QYkTLyBqPPNho-f3Yka_SBADKejQiNqtQUZkp3gv75D1YmFnBXEBeKFRNI09s6N1RKEnVkRRDQXVYPxxQ_kWT2cG6fYBOcPBUDMmpyoyBCerEOrPqiy/s1600/OgAAAHDBc5sETI_4DP8cdfwtcq0_6wkvtwFAfdBD1RQ7H7wmoVYwClAMgCIARs7xZtynh6FzvNnaEZDJjA0TCPZ3ORQAm1T1UCDXV2gkZUA5vzohZwN2ZcjSBepT.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 240px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTx5XKGVZb8zfXWo-g5YrZ8quF9QYkTLyBqPPNho-f3Yka_SBADKejQiNqtQUZkp3gv75D1YmFnBXEBeKFRNI09s6N1RKEnVkRRDQXVYPxxQ_kWT2cG6fYBOcPBUDMmpyoyBCerEOrPqiy/s320/OgAAAHDBc5sETI_4DP8cdfwtcq0_6wkvtwFAfdBD1RQ7H7wmoVYwClAMgCIARs7xZtynh6FzvNnaEZDJjA0TCPZ3ORQAm1T1UCDXV2gkZUA5vzohZwN2ZcjSBepT.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5492680979955271650" /></a><div>outras pessoas entitulam de tudo que é palavra, pra mim <span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">só há uma palavra</span> a qual eu defino essa amizade chata que nós temos, onde <i>ambos não cedem</i>, onde <b>ambos estão sempre tentando provar algo para si mesmos</b>, até onde eu sei, <span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">ainda não descobri o que eu tento tanto provar a mim e à você</span>. Por segundos não sei dizer ao certo o porque dessa merda toda continuar assim, <b>não faz sentido pra nenhum de nós</b>, mas quando eu vejo e lembro de todas as nossas conversas, de todas as coisas que temos/tinhamos/teremos em comum, eu esqueço toda a raiva que vc faz eu sentir de você, esqueço todas as patadas e esse seu jeito estupido que vc me trata. Nesses longos 3 anos, aprendi uma coisa: <span style="font-weight:bold;">Somos <span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">iguais em muitas coisas</span>, <span class="Apple-style-span" style="font-size:x-large;">principalmente</span> nos nossos <i>maiores defeitos</i>; <span class="Apple-style-span" style="font-size:large;">principalmente</span> nas nossas <span class="Apple-style-span" style="font-size:x-large;">defesas</span>.</span><div><span style="font-weight:bold;"><br /></span></div><div><span style="font-weight:bold;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">"<span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">E veja só o que nos tornamos, escravos de nosso próprio Orgulho, tentando sempre ser alguém melhor para nós mesmos, tentando sempre zelar pelo melhor mesmo sem saber o que vem a ser o melhor; Cogito a possibilidade de o melhor ser o que traga a tal felicidade. E pode apostar, tudo o que me gerar felicidade, você vai estar, não há amizade que se perca quando o sentimento é verdadeiro.</span>" <span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color:#CC0000;">♥</span></span></span></span></div></div>fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-18021456466033467692010-06-29T16:50:00.000-07:002010-06-29T17:03:29.769-07:00Sobre a saudade.Ultimamente eu desconheço algum outro assunto que ronde minha cabeça fora essa tal SAUDADE. Não de alguém específico, não de uma coisa. Saudades de tempos que já não voltarão mais, de coisas que eu já fiz e de amigos que eu perdi. Talvez por minha culpa, ou por culpa de ninguém. Uma coisa é certa, as pessoas vêm e vão; Sinto falta de sentimentos específicos, como por exemplo, esse tal AMOR. Talvez eu tampouco tenho o descoberto, já esqueci como vem a ser. Tenho saudades de quando eu conseguia olhar nos olhos das pessoas e não abaixar a cabeça pra nada que pudesse me machucar. Tenho saudades de quando o riso era frouxo, na rua, no meio da rua, num piquenique ao céu aberto, tenho saudades dos telefonemas, das piadas sem graça, das brigas de todos os dias, das colas da escola. Tenho saudades da roda grande de amigos, dos assuntos sem fim. Tenho saudades dos shows, dos gritos, das novas amizades da fila. Tenho tanta saudade de quando a vida era algo além de um monitor de LCD, PLASMA, ou TUBO mesmo. Saudades de quando a internet era uma coisa cara e existiam muitas crianças pobres para tê-la. A modernidade nos tornou escravos de vícios incuráveis, as vezes necessários. Necessários sim, sem a internet eu não sentiria saudades de nada do que eu sinto. Alias, eu sentiria, mas de outra forma, referente à outras coisas. Tenho saudades da minha avó que se foi quando eu tinha 6 anos, tenho saudades do meu avô que se foi ano retrasado. Tenho saudades do meu canário que morreu no começo desse ano. Tenho saudades dos meus hamisteres. Tenho saudades do doce que vinha em tubo igual ao de pasta de dente, com um gosto ruim, mas bom. Tenho saudades de inúmeras coisas... Mas apenas ter saudade não muda em nada. Saudade a gente sente do que a gente amava, do que a gente teve e perdeu. Amava não, porque amor de verdade não morre. Só mora num canto pequeno pra que possamos amar outras coisas. Não substituir, mas amar outras coisas TAMBÉM. E eu digo com a maior certeza do mundo, eu amo viver e amo ter a vida que eu tenho, apesar de eu estar sempre reclamando, eu reclamo de barriga cheia. Mas vi que isso não me leva a nada, eu estava me tornando um lixo, uma velha antecipadamente. E não, não é o que eu quero pra mim. Eu quero viver cada fase da minha vida, do jeito que têm de ser vividas. E ponto final. Eu não quero acelerar o tempo, menos ainda voltar no mesmo. O passado fica pra trás, um pedaço em mim, pra eu lembrar de vez enquando, enquanto eu tento ser alguém melhor do que fui. Mas eu sempre vou sentir saudade. Saudade é igual à crateras, conforme o tempo passa, ela tende a afundar mais, e mais e mais. A saudade afunda no meu peito, soterra tudo em volta. Mas eu deixo pra lá, não vale a pena lembrar todo instante de tudo. Lembro-me só do que me faz bem. 70% das coisas que vivi eu tenho saudade. Mas ultimamente, o que eu mais tenho sentido saudade, é de quem eu descobri que sou.fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-12325655229696548032010-06-25T15:36:00.000-07:002010-06-25T15:37:28.887-07:00Conclui;PRECISO de algo que me inspire; <br />PRECISO que isso seja um amor;<br />PRECISO de algo que me volte à vida;<br />PRECISO de um motivo pra querer;<br />PRECISO não precisar de você.fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-71929856460293297302010-06-25T15:32:00.000-07:002010-06-25T15:36:05.693-07:00Intro;E isso deve ser um carma, uma perseguição, eu sempre, sempre me meto onde não devia, e me ferro. Eu sempre fui disse, disso de me intrometer onde não sou chamada, alias, as vezes sou, MAS É ERRADO ISSO. Nayara, aprenda, por favor, mesmo agora que seu coração se tornou uma pedra grossa de gelo, por favor, nem todas as pessoas são como você e não sentem nada. Você pode não se machucar, mas o outro lado... Tá, eu não devo estar no meu Estado NORMAL, eu estou falando de mim na terceira pessoa. COMO ASSIM? Enfim, não cabe a mim me julgar pelas coisas que eu faço, cabe a mim fazer, se eu estou errada, eu vou arcar depois. E isso é bom, eu aprendo um pouco, mas cometo o mesmo erro novamente, e por aí vai, vou me metendo, me intrometendo, criando introduções sem a continuidade musical... Eu ando falando tanto em musica, que vou ali, buscar meu violão, aprender a tocar e virar pop cantando musica dos outros. Ou não.fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-19020023670281337912010-06-20T14:06:00.000-07:002010-06-20T14:07:32.722-07:00Música;Eu sou DJ, escolho a música que vai embalar minha vida. E não me interessa se você não sabe dançar. Interessa que me agrada essa melodia.fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-68589450151953449912010-06-13T08:26:00.000-07:002010-06-13T08:28:19.236-07:00Não ouse;Eu sou, eu quero, e eu sei que posso. Eu não mudo, eu não ouso mudar. Não ouse querer me mudar, não ouse querer me amar.fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-4315523021265879572010-06-12T17:11:00.000-07:002010-06-25T15:41:16.045-07:00Happy valentine days; or 12 June;Não tenho números exatos, porque não há como calcular os mesmos. E não importa os números que apontam as estatísticas, o que importa é que eu estou sozinha, de novo. E acredito que não seja nada de mais isso, vivi 14 anos sozinha no dia dos namorados, não serão três anos consecutivos que vão me matar. Confesso que faz falta ter um presente por hoje, um passeio e afins. Mas de certa forma fico feliz em não ter que pensar num presente, num passeio ou algo do tipo. Eu sou péssima com essas coisas; Acho que a unica surpresa que eu seria capaz de fazer era me deitar numa forma com uma maça na boca. Mas isso é antiquado e sem nexo. HAHA. Mas enfim, eis que mais uma vez, num dia frio, chuvoso e ruim, estou aqui, em frente ao meu computador, jogando conversa fora com os meus queridos amigos solteiros. Não arrumei nada pra fazer hoje e fiquei enfiada em casa o dia todo. A unica coisa que compensou hoje foi poder ouvir a voz do Guilherme me dizendo que eu o irrito, como sempre, eu sempre fiz isso e sempre vou fazer. Viciei. Diz minha mãe que eu o amo, e eu concordo com ela, mas que merda de amor é esse que me fez tão mal e agora está tão apagadinho? Eu queria poder fazer de conta que é hoje foi só um sábado comum, num mês comum, sendo um dia comum, na minha rotina comum. Mas não farei, hoje é a prova de que sou insuportavelmente insuportável. E eu estou sozinha por isso, não por opção, não escolhi não ter a quem presentear, a quem fazer companhia. Não escolhi, e nem me escolheram pra isso; Parece com a época de escola, quando tinha a escolha dos times. Eu era e ultima a ser escolhida. Por jogar mal ou simplesmente por não ser bosta nenhuma pra ninguém da turma. Mas as vezes as pessoa se arrependiam de me escolher por ultimo, porque eu jogava pra caralho (as vezes), só que isso não tem como premeditar. Espero que aconteça isso na minha vida também, eu seja a ultima a ser escolhida, até que eu prove que posso ser a primeira da proxima vez, e mostrar pras pessoas do que eu sou capaz, por quem quer seja. A vida é um jogo, o amor é um jogo. E eu sou uma jogadora nata, que não joga pra perder e não tem medo de se machucar. Apenas faltam adversários.fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-55611270102336570982010-06-08T17:47:00.000-07:002010-06-08T17:59:21.369-07:00A muralha;Eu me lembro das diversas vezes que fui capaz de mentir. Das diversas vezes que fui capaz de dizer não, quando minha vontade era simplesmente dizer um "Eu quero"; "eu vou". Sempre me neguei a ter alguma relação interpessoal de qualquer genero, numero e grau, com quem quer que fosse, a hora que fosse. E sim, eu sinto falta de ter alguém do meu lado, de ter com quem conversar sobre as coisas tolas da vida, sobre os sonhos doidos e bobos, sobre o dia que tive. Eu me irrito com essa minha mania filha da puta, de sempre falar sobre não ter ninguém e não conseguir ser feliz assim. Ora, eu SOU feliz; O problema é que eu gosto mesmo de um drama, de uma ceninha, seja qual for, pra plateia que for. E isso, me torna falsa, uma atriz, uma protagonista, por favor eu gosto mesmo de ser o centro das atenções, mas por gostar tanto, é o que menos tenho. Sempre tive vontade de ver meu nome em créditos finais, sempre quis mesmo ver meu nome em prêmios instalados em estantes por corredores de uma casa enorme, e vaga. Eu me privei de gostar das pessoas e criei uma dura barreira contra o mundo; barreira essa, que pessoas covardes, como a maioria das pessoas do mundo, SEQUER cogitam quebrar. Pra que? Ninguém gosta de surpresas, e convenhamos, existem surpresas que não são de todo boa, nem de todo ruim. Mas ninguém procura pelo lado bom. Eu tenho martelos, marretas, dinamites e tudo tudo que possa levar essa muralha a baixo, mas faltam apenas duas coisas: motivação e recompensa; Eu não quero derrubar por derrubar, e voltar a ser frágil, vulnerável, me foder de novo. Mas ao mesmo tempo, eu quero ver o que tem do outro lado, sentir o estômago com borboletas, ouvir meu coração bater, acelerar. As vezes eu tenho que me certificar que ainda há um coração em mim, quase sempre. Só que, não tenho escadas que me levem ate o topo da muralha e estejam ali pra quando eu quiser voltar. Ou eu pulo, ou eu fico aqui; Ou, arrebento a muralha. Eu posso fazer uma janela, colocar uma grade e observar de longe, podendo ver mais de perto quando algo chamasse atenção, e então, fugir quando o alvo se aproximasse com tesouras ou objetos cortantes. O que eu tenho é medo dos sentimentos, e de suas consequências. Enfim, um dia isso muda, eu quebro a muralha. Mas antes, compro materiais suficientes para construir uma nova no lugar, por precaução.fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-51233159972019139472010-06-02T15:34:00.000-07:002010-06-02T15:39:38.776-07:00Vazio;Estado físico, <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_0">psíquico</span>,<span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_1">voluntaria</span> ou involuntariamente. Nada certo, tudo certo, fora do lugar, pesado, pesando, quebrando, caindo, caindo, voando. Sumindo. Vazio, vontades, solidão, preciso de atenção. Preciso de tudo o que eu posso. Vazio. Vaga. Não entendo. <div><br /></div><div>Sem mais. </div>fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-61782999167327005092010-05-30T17:12:00.000-07:002010-05-30T17:51:23.820-07:00Ah, que saudade;Inspirado no perfil dessa <a href="http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=315292602196868918">pessoa</a> ♥<br /><br />-<br /><br />Eu quando paro pra pensar, eu penso, mas penso MESMO, chega até a doer tudo aqui dentro, porque com os pensamentos vem a lembrança, vem toda a dor que eu já senti. Mas então eu cavo, cavo cada vez mais fundo e encontro meus 3,4 anos de idade. Quando eu corria dentro de casa, colocava meus patins que me eram maiores que meus pés e me escorava no pouco espaço de casa; me divertia na caixa de areia com meus amigos que corriam na borda do mesmo e arriscava as vezes segui-los. Eu sempre fui <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_0">medrosa</span>, nunca tive medo de escuro, mas sempre tive medo de barata, sempre tive medo de cair e me machucar; sempre fui nojenta, nunca me mantive suja, não suporto coisa nojenta, comida <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_1">melequenta</span> e que fede. Quando eu tinha 4 anos meu avô recebia um beneficio que lhe dava uma cesta <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_2">básica</span> cheia de besteiras, e eu, juntos com meus 5 primos que moravam aqui no quintal de casa, <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_3">corríamos</span> e "<span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_4">afanávamos</span>" as coisas <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_5">gostosas</span>, eu sei que era maldade deixar para o meu avô apenas os doces que não gostávamos, mas ele não ligava, ou se ligava, fazia de conta que não. Nas horas que me vejo sem chão eu tento me lembrar do quão feliz eu conseguia ser, com pouco. Tento lembrar que minha maior dor era quando caia e machucava, esfolava o joelho todo. Eu sempre fui de cair, caia tanto que cheguei num ponto em que não chorava mais, não <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_6">doía</span>. Levantava e continuava andando. É, eu cresci e os tombos não pararam, e cada vez <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_7">doía</span> mais, só que, eu não estava acostumada com os mesmos, e chorava. <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_8">Doía</span> no peito, no coração, não mais no ralado. A dor da recusa, a dor do <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_9">desprezo</span> e a dor do crescer, me fazem ver que agora que me encontro no alto dos meus dezoito anos, me tornei uma pessoa sensata, fria e calculista. Não me movo por um motivo que não seja forte, não ajo se não por minha vontade. Não sinto nada, nem dor, nem amor, nem nada. Eu queria mesmo voltar no tempo e sentir frio voltando do <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_10">colégio</span>, pra voltar dentro da blusa de lã <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_11">quentinha</span> do meu pai, ouvindo teu coração batendo forte, ou segurando na mão da minha mãe e andando de olhos fechados para não entrar areia neles. Eu sinto falta de quando a <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_12">única</span> duvida que pairava na minha cabeça era a de qual brinquedo usar no dia; Sinto falta de quando gritava o nome das minhas primas e elas passavam o dia <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_13">esparramando</span> meus brinquedos e no fim do dia quem tinha que os guardar era eu; Elas cresceram, viraram mães. E eu vejo que eu nunca tive, realmente, muitos amigos. Minha <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_14">família</span> sempre foi meu refugio. Eu sei que daqui à uns anos, eu vou crescer mais, não mais morar com meus pais, vou sentir falta disso e sei que vou chorar quando bater a saudade. Eu sei que vou chorar antes disso, eu já sinto saudade deles, mesmo estando sobre o mesmo <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_15">teto</span>. Eu sinto falta de quando <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_16">éramos</span> unidos e não nos <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_17">afastávamos</span> por <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_18">tecnologias</span>. <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_19">Brincávamos</span>, <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_20">jogávamos</span> e riamos, nos <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_21">divertíamos</span>. Ainda os amo, e isso nunca vai mudar, mas eu sinto falta de ser quem eu era. A faladeira, a que contava tudo. Eu cresci e junto comigo cresceu esse medo <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_22"></span> por contar minha vida. Me fechei como uma <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_23">pérola</span>, me tranquei em mim, e vejo que isso não me faz de todo, bem. Mas é irreversível. Eu queria poder fechar meus olhos e sentir todo aquele cheiro de infância. Sinto saudades da <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_24">Nayara</span> que eu era quando tinha 10 anos, que apostava corrida na escola e não ligava para os garotos rirem do jeito de andar. Sinto tanta saudade disso. Agora nem tenho uma escola. Tenho um emprego em que umas pessoas estão tentando ajudar e outras só querem te <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_25">foder</span>. Terei uma faculdade e sei que muita coisa vai mudar minha vida. Não, não estou com medo do que vou me tornar amanhã, já estou com medo do que me tornei agora, a vazia, distante e fria; Tenho medo de mim mesma, e de tudo que guardo em mim. Tenho medo de me tornar uma <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_26">ranzinza</span>. Ah que saudade de 1996, que saudade de correr. Que saudade do ar fresco, do deitar no quintal e olhar as nuvens, do dormir a tarde, do vento no rosto, dos banhos de chuva. Ah, que saudades dos abraços apertados que eu ganhava, dos colos confortantes e das coisas banais que me faziam feliz. E hoje eu vejo, eu era feliz, e não sabia.fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-7379561074132110722010-05-29T16:52:00.000-07:002010-05-29T17:11:18.945-07:00Platônico;<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiStVuitCAgqpqJ3mAsd5kk3qu00SCCFVL2UCqaQ79OzGFaM8qH0C37rEiCl_DLtnTblQ2nHFxPwEQJ-tfVMYB16rka-OzM3TeDxRVAmXoXRmCR4DMlDB8RuSAOhdNQE89WWcvnPUcCAnSg/s1600/eujafiquei+007.jpg"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 269px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiStVuitCAgqpqJ3mAsd5kk3qu00SCCFVL2UCqaQ79OzGFaM8qH0C37rEiCl_DLtnTblQ2nHFxPwEQJ-tfVMYB16rka-OzM3TeDxRVAmXoXRmCR4DMlDB8RuSAOhdNQE89WWcvnPUcCAnSg/s320/eujafiquei+007.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5476848930789542482" border="0" /></a><br /><br />E PORRA, o que isso que esta acontecendo comigo? Essa voz me congela e me aflinge, me anima e me deixa totalmente deprimida, o suficiente para pensar que não existe ninguém que consiga me entender, sem ao menos sonhar que eu existo, tu me conheces visualmente, mas sou apenas mais uma fã que vive por ti, que sonha contigo, que perde o sono e sabe de cor algumas coisas que tu pensas e passa para o papel, canta, recanta, repete, canta, canta, grita, ecoa, entope meu ouvido e ouço apenas tua voz, sinto apenas teu cheiro, sinto o seu rosto no meu, parece que se fecho meus olhos revivo aqueles 10 minutos que nunca vou esquecer, até a breguisse do coração ridiculo que eu fiz pra ti, eu não vou querer esquecer, pois após o mesmo, veio um aceno, singelo, timido e meio despresatório. "Mais uma fã, vualá!". Corri atras, toquei-te, senti a realidade em ti, senti seu cheiro, aquele cheiro de cigarro que impregnou em mim e me deixou abobalhada. Aquela euforia que eu imaginei que fosse sentir, pensei que fosse chorar no dia que eu te visse pessoalmente, mas não. Parecia que nos conhecemos a muito tempo, que nos vimos todos os finais de semana com a galera, com a TCHURMA, parecia que eu estava revendo um amigo. Mas não era, era você Rodrigo, era você o cara da TV que eu vejo ali, e babo, fico eufórica e quase choro quando tocas tuas musicas perfeitamente compreenssíveis pra mim. Parece que tudo o que tu diz nas musicas, foi escrito por mim. Parece que tudo o que tu pensas e twettas é dito por mim. Eu não entendo essa ligação, não entendo. Pra você eu nem existo. É amor platônico, eu sei. E esse amor não vai passar, eu sei que não, nunca jamais. Enfim, faz mal gostar assim. Sem poder ter, nunca. Eu não acredito em nunca, mas nesse caso, eu sou forçada a acreditar, infelizmente. Mas eu não fico triste com isso, porque sei que sempre que quiser posso pelo menos ouvir tua voz e ver tuas fotos. Isso pra mim já basta, já mata minha sede. Sede de você. Preciso começar a ir mais vezes no shoopping, mas eu prometo, que te observo de longe, estudando a língua dos teus olhos...fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-85320182158407067772010-05-26T19:21:00.000-07:002010-05-26T20:04:03.077-07:00Jogos;Eu cresci rodeada de jogos de todos os tipos, tabuleiros, jogos com peças, jogos com cartas, jogos virtuais, e tudo que envolvesse <span style="font-weight: bold;">SORTE</span>. <span style="font-size:85%;">E eu nunca consegui</span>,<span style="font-size:180%;"> verdadeiramente</span>, <span style="font-style: italic;">ganhar</span>; verdadeiramente porque sempre descobria algum meio de trapacear, confesso. Em todos jogos tinha meus truques nas mangas. E hoje em dia pouca coisa mudou, não são mais cartas, dados, ou qualquer coisa que semelhe aqueles jogos em equipe. É um jogo comigo e meu adversário, geralmente,<span style="font-size:180%;"> o amor</span>. Eu gosto de jogar, mas eu gosto mais ainda, de ganhar. O gosto da vitoria não é amargo e não amarra a boca assim como deve ser o terrivel gosto da perda. Deve ser, porque nunca perdi. O mais proximo que cheguei disso foi o empate. Eu não jogo pra perder, eu jogo pra ganhar e alcançar meu objetivo.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">a:</span> Mas porque tudo isso?<br /><span style="font-style: italic;">b:</span> Porque é disso que eu gosto.<br /><span style="font-weight: bold;">a:</span> O que você ganha com isso?<br /><span style="font-style: italic;">b:</span> O prêmio final..<br /><span style="font-weight: bold;">a:</span> Que seria...<br /><span style="font-style: italic;">b:</span> FELICIDADE.<br /><span style="font-weight: bold;">a:</span> Mas não é jogando que se alcança isso.<br /><span style="font-style: italic;">b:</span> Claro que é, ou não, eu só sei se eu jogar.<br /><span style="font-weight: bold;">a:</span> Ta, e porque faz isso?<br /><span style="font-style: italic;">b:</span> Porque eu amo jogos.<br /><span style="font-weight: bold;">a:</span> Está jogando agora?<br /><span style="font-style: italic;">b:</span> Quem poderá saber...fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-15373777745663511882010-05-19T17:12:00.000-07:002010-05-19T17:23:16.620-07:00GAME O-V-E-R;Afundando, afundando cada vez mais em mim. No ego, no narcisismo, na particularidade que encontrei em mim. Afundando nesse abismo cada vez mais profundo, onde nenhum ouvido seria capaz de ouvir o meu grito inaudível que ecoa por entre meus lábios. O grito torna-se sussurro quando as pessoas em volta não demonstram o menor interesse em apenas abrir-te os braços e te acolher, nem que seja por um segundo, nem que seja para mentir que não é nada de mais e tudo isso é passageiro. é talvez seja mesmo uma coisa de fase, que vem e volta, sempre. Fase que não passa. Acho que esse é o nível máximo que eu consigo atingir nesse meu jogo de RPG, que nunca tem um fim, sempre vêm o mestre mais forte e acaba com a energia que consegui aqui. E então, com menos energia, começo todo o processo de novo. Juntar pontos, somá-los e partir para o ataque do mestre. É assim, não tem um fim, é um circulo. Eu tenho tontura ao observar círculos com tanta frequência, mas não há nada que eu possa tentar fazer, está cada vez mais fundo, fundo e eu sinto que eu nunca vou conseguir passar dessa fase. Agora eu sei todos os truques da fase, mas não é por isso que eu consigo passá-la.fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-12344825285288165622010-05-18T18:04:00.000-07:002010-05-18T18:07:03.848-07:00A verdade é que;O que ta faltando no mundo, é bom-<span style="font-weight: bold;font-size:180%;" ><span style="color: rgb(0, 204, 204);"><span style="font-family: courier new;">H</span><span style="color: rgb(255, 204, 51); font-family: lucida grande;">U</span></span><span style="color: rgb(102, 0, 204);"><span style="font-family: verdana;">M</span><span style="color: rgb(255, 153, 255); font-family: courier new;">O</span></span><span style="color: rgb(51, 204, 255); font-family: times new roman;">R</span></span><span style="font-size:180%;"><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: bold;">!</span></span>fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-56529912959917770292010-05-17T13:59:00.000-07:002010-05-17T14:07:23.505-07:00Conhecer;E a partir de hoje, <span style="font-weight: bold;">tomei uma decisão que pra alguns pode ser drástica</span>, mas ao meu ver, se chama<span style="font-size:130%;"> necessidade;</span> <span style="font-size:85%;">Não quero mais ninguém, não quero ser de mais ninguém; no fim das contas, eu sempre serei minha, aprendi, entendi</span>. Ninguém pode tomar posse de seres humanos, nem eles mesmos. Vai chegar uma hora que vou precisar ser de alguém e ter alguém, mas essa hora <span style="font-size:78%;">-definitivamente-</span> não é agora. <span style="font-style: italic;">Quero parar, me ter, me querer, me conhecer, me amar, me amar.</span> Eu não quero mais essa de ter por instantes, por momentos. Não vou dizer que é de todo ruim, mas não é de todo bom também. Não me arrependo de momento nenhum ao lado de ninguém, só vi que não quero ficar pinguepongueando de abraço em abraço, de carinho em carinho. Eu quero uma coisa individual, uma relação minha, comigo mesma. Sem amantes, sem casos, sem romances. Deve ser essa minha nova fase, a fase adulta. Em que me dei conta que estava errada em sempre querer ter alguém e no fim das contas, acabar com as mãos abertas tateando a cama vazia. Não quero isso, alias, <span style="font-size:180%;"><span style="font-weight: bold;">não quero nada</span></span>. <span style="font-size:130%;">Não quero ninguém</span>, <span style="font-style: italic;">a não ser a mim mesma</span>. Me deu uma enorme vontade de ser eu mesma, eu <span style="font-weight: bold;">NAYARA GIL VICENTE</span>&<span style="font-size:130%;">só</span>. Sem mais. Conhecendo-me, adorando-me, amando-me. Quem quiser que me ame, mas<span style="font-style: italic;"> sinto muito, <span style="font-size:85%;">pode não ser recíproco</span>.</span>fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-81639744026206304552010-05-16T17:06:00.001-07:002010-05-16T17:15:15.689-07:00Esclarecendo;Esclareço aqui, que nunca, never, JAMAIS postei para ninguém (diretamente) em meu blog, a não ser que no mesmo eu cite nomes. Caso contrário, não é o que ocorre.fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2452315013873429420.post-85446131376119097072010-05-16T16:54:00.000-07:002010-05-16T17:15:12.137-07:00Espelho;<span style="font-weight: bold;">O</span>lha te, <span style="font-size:130%;">repare em ti</span>, perceba cada parte que desconhece, elas estão ali, olhe com mais cautela; Vedes? Não és o que esperava não é? Vedes o meu reflexo ao invés do teu? Hum, curioso, mas tu <span style="font-size:85%;">consegues ver realmente quem eu sou</span>, <span style="font-size:130%;">ou vê apenas o que idealiza que eu seja?</span> A única pessoa que realmente consegue me ver de verdade, <span style="font-weight: bold;">sou eu</span>. <span style="font-style: italic;">Eu me olho, me reconheço e me envaideço a cada olhadela em direção ao espelho</span>; <span style="font-size:180%;">adquiri percepção</span>. Numa fração de segundos, vejo me por completo, até de relance, e de todos os ângulos. Porque eu sempre sou eu mesma, nunca mudo nada. Claro que mudo de penteado, troco o make up, arrumo aqui, arrumo ali. Mas o espelho reflete quem somos por dentro e não a casca, a carcaça. Basta que tu saibas ver. <span style="font-weight: bold;">Vedes</span>? Olha novamente, o que vê? Vedes a si mesmo? Mas não te reconheces, é isso? Entenda, talvez tu nunca tenha te conhecido realmente, talvez tu sempre tenha visto outras pessoas, que tu mesmo que involuntariamente tomou posse, adquiriu característica. Já fui assim, já fugi de mim pra não querer ver do que eu era capaz; não hoje, não ontem, de tempos em tempos me ocorre de não me reconhecer. Mas a culpa não é tua por não conseguires se ver no espelho, a culpa é do espelho que reflete, e distorce. Reflete o que tu fazes e te mostra, mesmo que distorcidamente. <span style="font-size:130%;">Vedes?</span> <span style="font-size:180%;">Vê de novo. </span><span style="font-style: italic;">O que tu consegues ver?</span>fulannadetalhttp://www.blogger.com/profile/08085303033454828428noreply@blogger.com0