30 de novembro de 2010

Ridiculo

Essa é a forma mais ridicula, porém a menos não sei a palavra, fugiram as palavras. Uma forma de dizer que eu não consigo, que não dá, eu não vou conseguir estar ao lado de alguém querendo outra pessoa, isso estaria fugindo contra meus conceitos, contra minha 'formação', eu nunca quis magoar ninguém, eu nunca quis despertar sentimentos em ninguém e acima de qualquer coisa, eu nunca quis fazer ninguem sofrer. E nem quero, e peço desculpas se não tive coragem de dizer que estava cometendo um erro aceitando a condição que me pediu, me desculpa por não ter dito que eu estava errada, tentando esquecer quem eu não vou conseguir, tentando esquecer da forma mais errada, tentando amar de novo. Eu peço desculpas a você, se eu te fiz planejar, se eu te fiz imaginar as coisas e fiz parecer que eu imaginei também. Eu imaginei, eu tentei fazer acontecer na minha cabeça, com você. Mas não deu. E eu sinto realmente muito, se ao ler isso você sentir raiva de mim. Sinto muito, mas entendo. Eu também sentiria raiva se gostasse de alguém que pensa em outra pessoa. Por favor, entenda. Eu nunca quis te machucar, não quero. Exatamente por isso estou te escrevendo, exatamente para não te machucar estou de pedindo desculpas. Desculpa, eu estou sendo ridicula com toda essa falação. Mas é que não da mais; Desculpa.

28 de novembro de 2010

Disseram

Uma vez me disseram que tudo o que a gente sonha a gente conquista, que tudo que a gente tem vontade de fazer acontece e que todos os dias morremos um pouquinho. Ouvi dizer que tudo isso é verdade, várias bocas soltaram as mesmas teorias e agora posso ver isso na pratica. Me disseram que o tempo é o Rei, e que a vida vai ser sempre uma lição para cada um de nós, alguns aprendem rápido, outros não chegam nem na primeira aula. A questão é que vai de cada um. Não é porque agora eu estou feliz que todos em volta também estarão. Cada pessoa é uma maquina programada de uma forma diferente. Me disseram que maquinas não tem sentimentos e não sabem o que é certo ou errado. Eu digo que isso é mentira, conheço maquinas sentimentais o suficientes para deixar escorrer uma lágrima de tristeza ou de alegria por sua face de lata. Um dia me disseram que tudo o que a gente faz, é porque a gente tem que fazer, mesmo que não a gente não consiga ver o resultado, estamos aqui para fazer. E eu faço bem feito. Não é culpa minha se eu não sei esperar as coisas, não é culpa minha se eu tento sempre ser o mais autentica possível e isso geralmente gera boatos e falsas verdades sobre mim, eu nunca disse que eu seria sempre estável. Eu nunca disse que disseram que eu não deveria nunca dizer: EU QUERO.

7 de novembro de 2010

Sobre minha personalidade;


Me chamo Nayara, tenho 18 anos, moro em São Paulo, trabalho como auxiliar no Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais e Tabelionato de Notas do Jaraguá, tenho um alargador de 10mm, 5 tatuagens, e vontade de fazer mais, tenho muitos sonhos, como por exemplo comprar meu carro e viajar pelo mundo, adoro ser como eu sou, mesmo não tendo muitos amigos, não acho que isso seja essencial pra mim, tenho outras prioridades, quero casar, ter dois filhos, morar numa casa de dois andares, ter dois carros na garagem e uma moto pra eu passear no verão... Ou talvez eu queira morar num apartamento sozinha, com uma cracatua, um notebook e muita cerveja na geladeira... Ou talvez eu nem saiba ao certo o que eu realmente quero, talvez eu continue morando na casa que eu cresci, com meus pais, trabalhando no Cartório e fazendo nada até algum príncipe encantado bater na minha porta e me fazer fugir daqui. Eu sou dúvida, incertezas e vontades, e isso eu jamais saberia descrever.



29 de outubro de 2010

Mania

Pra começar, uma justificativa, que ninguém vai ler, mas enfim: justifico meu sumiço - meu personal computer estava doente e longe de mim por dois meses, e quem ficou quase doente sem
ele fui eu, rs. Enfim. Uma das inúmeras manias feias que eu tenho. Nomeio-a de apego. Odeio me apegar às coisas, mas principalmente às pessoas. As coisas são coisas, não tem vida, se te abandonarem, vai ser por perder a validade e não por mudar. As pessoas mudam. E como mudam. Eu tenho mania de mudar mais que tudo, que todos e por todos. Mania feia. Todo esse tempo longe do computador me fez pensar tanto em tantas coisas; repensar em tantos conceitos, ver tantas coisas que eu não via. Como por exemplo, as cores que o céu tem de manhã e as cores ele fica a noite. Me fez sair mais de casa, mesmo que pra ir até o mercado ou até a lanchonete que vende açaí para ver o Taylor Lautner brasileiro, risos. Enfim, perdia tanto tempo aqui, a maquina me sugava, suga e sugará. Sou viciada. Em nada, pois isso aqui não é nem escape, nem apoio, nem mais nada. É um mundo paralelo que eu deixei de fazer parte, e as pessoas sequer, perceberam. Saudades não há, não existe tal sentimento, eu sei disso. Sinto falta de tantas pessoas que mudaram tanto, mas eu não tenho como reverter isso, as pessoas escolhem. Eu escolho a solidão, no computador, com o óculos manchado de dedos, a tela grande que faz meu pescoço doer e minhas playlist's ecléticas. Melhor assim, pra mim. Mania de querer ser só, mania de não tentar ser melhor.

4 de agosto de 2010

about ME;

grito, choro, canto e danço mal, escrevo relativamente bem, nunca soube desenhar, gosto de coisas que poucas pessoas gostam, já fui discriminada, já fiz coisas admiráveis, já quis e consegui, já quis e desisti, já sofri, nunca amei ninguém, me apaixonei diversas vezes, pela mesma pessoa, por uma pessoa por dia, por uma pessoa por semana, já me achei quando não estava sendo merda nenhuma, acreditei que tinha diversos amigos (mais de 300, como acusava meu primeiro orkut já excluído), precisei de ombro, não tive, cresci, bati o pé, fiz birra, fiz manha, trabalho duro, trabalho com preguiça, trabalho com falta de vontade, trabalho com animo, não amo meu trabalho, me dou bem com que faço, não é meu futuro, fotografo coisas sem nexo, fresno, nxzero, paramore, berreiro, bate cabeça, techno, bicicleta, patins, ar puro, alergia, alegria, amigos que não somam um numeral de dois digitos, amigos que eu conto mesmo longe, pessoas que não merecem meu respeito, dignidade, sinceridade, mentiras, atiro pedras e recebo pedras de braços abertos, dou tapa na cara e dou o direito de darem de volta, dou tiro no ar, acerto os alvos, tempo ao tempo, cresço profissionalmente, cresço como gente, não sou gentinha, sou gente grande, menina, mulher, amada, que não ama mais, amor é nada, cisco, pedaço, vazio é imensidão, solidão acompanha, solidão vai e vem, faz bem, já menti, omiti, sobrevivi, peço carinho, faço biquinho, bebo vinho, cerveja, vodka, energético, coca, açaí, paquero de longe, crio coragem, ja pedi carona, ja ofereci carona, companhia, ajuda, dei a mão levei tapa, dei tapa, tomei de volta, dei a mão, peguei o ar, escapou, sem mais, pedi paz, eu não cedo, já cedi demais.

23 de julho de 2010

Tempo ao Tempo;

É engraçado, mas assim como eu tenho necessidade de escrever, algumas vezes eu tenho a necessidade de fazer o oposto. Tá, pode até parecer estranho isso, mas não sei, não consigo manter uma rotina de atualização no Supremacia dos Sonhos. É meio que uma luta contra mim, e eu sempre perco. Eu luto pra escrever todos os dias, mas não dá. Eu não tenho tantas coisas assim na minha cabeça pra conseguir escrever todo dia, então, tento dividir o pouco que tenho, para compartilhar por semanas a fio... Tempo ao tempo, eu escrevo quando eu sofro, quando dói, ou quando estou com raiva. Não vejo necessidade de escrever sobre coisinhas do meu dia-a-dia, o que fiz, ou deixei de fazer, pra mim não é valido e não gera um texto bom, no máximo, um legivel. Mas enfim, tempo ao tempo.. Eu tenho tanta vida pra viver!

21 de julho de 2010

Eu quero;

Quero um garoto que vá tirar o cabelo dos meus olhos, e depois me beijar. Que vá segurar a minha mão na fila do shopping e fazer todas as meninas ficarem com inveja. Um menino que vai cantar para mim em momentos aleatórios. Que vá me deixar dormir em seu peito. Eu quero um cara que vá dizer à sua família e amigos tudo sobre mim. Que traga-me sopa ou suco de laranja quando estou doente. Eu quero um garoto que seja mais pateta do que romântico, mas saiba as coisas certas a se dizer na hora certa. Eu quero um menino que vá me ligar milhares de vezes por dia, mas logo em seguida me peça desculpas por ligar tanto e não importe quantas vezes eu lhe disser que está tudo bem, continue ligando. Um rapaz que vá me deixar fofocar para ele e apenas sorrir e concordar com tudo o que eu digo. Um menino que me beije um milhão de vezes. Que vá apostar beijos comigo. Que tire sarro de mim só para me fazer rir. Que vá me levar ao parque, que coloque suas mãos em volta da minha cintura e me abraçe o tempo todo. Um menino que beije meu pescoço, só para ter uma razão para me dizer o quanto ele ama o meu perfume. Eu quero um menino que, à noite, vá dançar de pijama comigo. Um menino que tire fotos em cabines comigo. Um menino que sente comigo no chão da cozinha enquanto comemos sanduíches. Quem vai me beijar na chuva. Eu quero um garoto que tente me ensinar a tocar guitarra, mesmo que acabemos rindo um do outro. Eu quero um garoto que vá passar os dedos pelo meu cabelo, compartilhar seus pirulitos comigo, e conviver com todos os meus amigos. Alguém que nunca tenha medo de dizer eu te amo na frente dos outros e alguém que discuta comigo sobre coisas tolas só para fazermos as pazes. Alguém que vai me beijar à meia-noite de ano novo e que vá fazer caretas engraçadas para mim quando estou no telefone. Eu quero um garoto que vá contar estrelas comigo. Eu quero um menino que fique em casa comigo numa noite de sexta-feira apenas para me ajudar a fazer o jantar e assistir a filmes juntos sob o mesmo cobertor. Eu quero um menino que me olhe no olho e me diga uma coisa séria, que também seja engraçado e me faça prometer não rir. Um menino que me faça rir como ninguém pode. Eu quero um rapaz que vai me abraçar mais do que o normal quando estou doente, e brinque com o meu cabelo. Mas principalmente eu quero um menino que seja o meu melhor amigo e estará sempre lá por mim.
É.

17 de julho de 2010

O valor da vida;


Está nesses olhos...


11 de julho de 2010

Há quem chame de paixão,

outras pessoas entitulam de tudo que é palavra, pra mim só há uma palavra a qual eu defino essa amizade chata que nós temos, onde ambos não cedem, onde ambos estão sempre tentando provar algo para si mesmos, até onde eu sei, ainda não descobri o que eu tento tanto provar a mim e à você. Por segundos não sei dizer ao certo o porque dessa merda toda continuar assim, não faz sentido pra nenhum de nós, mas quando eu vejo e lembro de todas as nossas conversas, de todas as coisas que temos/tinhamos/teremos em comum, eu esqueço toda a raiva que vc faz eu sentir de você, esqueço todas as patadas e esse seu jeito estupido que vc me trata. Nesses longos 3 anos, aprendi uma coisa: Somos iguais em muitas coisas, principalmente nos nossos maiores defeitos; principalmente nas nossas defesas.

"E veja só o que nos tornamos, escravos de nosso próprio Orgulho, tentando sempre ser alguém melhor para nós mesmos, tentando sempre zelar pelo melhor mesmo sem saber o que vem a ser o melhor; Cogito a possibilidade de o melhor ser o que traga a tal felicidade. E pode apostar, tudo o que me gerar felicidade, você vai estar, não há amizade que se perca quando o sentimento é verdadeiro."

29 de junho de 2010

Sobre a saudade.

Ultimamente eu desconheço algum outro assunto que ronde minha cabeça fora essa tal SAUDADE. Não de alguém específico, não de uma coisa. Saudades de tempos que já não voltarão mais, de coisas que eu já fiz e de amigos que eu perdi. Talvez por minha culpa, ou por culpa de ninguém. Uma coisa é certa, as pessoas vêm e vão; Sinto falta de sentimentos específicos, como por exemplo, esse tal AMOR. Talvez eu tampouco tenho o descoberto, já esqueci como vem a ser. Tenho saudades de quando eu conseguia olhar nos olhos das pessoas e não abaixar a cabeça pra nada que pudesse me machucar. Tenho saudades de quando o riso era frouxo, na rua, no meio da rua, num piquenique ao céu aberto, tenho saudades dos telefonemas, das piadas sem graça, das brigas de todos os dias, das colas da escola. Tenho saudades da roda grande de amigos, dos assuntos sem fim. Tenho saudades dos shows, dos gritos, das novas amizades da fila. Tenho tanta saudade de quando a vida era algo além de um monitor de LCD, PLASMA, ou TUBO mesmo. Saudades de quando a internet era uma coisa cara e existiam muitas crianças pobres para tê-la. A modernidade nos tornou escravos de vícios incuráveis, as vezes necessários. Necessários sim, sem a internet eu não sentiria saudades de nada do que eu sinto. Alias, eu sentiria, mas de outra forma, referente à outras coisas. Tenho saudades da minha avó que se foi quando eu tinha 6 anos, tenho saudades do meu avô que se foi ano retrasado. Tenho saudades do meu canário que morreu no começo desse ano. Tenho saudades dos meus hamisteres. Tenho saudades do doce que vinha em tubo igual ao de pasta de dente, com um gosto ruim, mas bom. Tenho saudades de inúmeras coisas... Mas apenas ter saudade não muda em nada. Saudade a gente sente do que a gente amava, do que a gente teve e perdeu. Amava não, porque amor de verdade não morre. Só mora num canto pequeno pra que possamos amar outras coisas. Não substituir, mas amar outras coisas TAMBÉM. E eu digo com a maior certeza do mundo, eu amo viver e amo ter a vida que eu tenho, apesar de eu estar sempre reclamando, eu reclamo de barriga cheia. Mas vi que isso não me leva a nada, eu estava me tornando um lixo, uma velha antecipadamente. E não, não é o que eu quero pra mim. Eu quero viver cada fase da minha vida, do jeito que têm de ser vividas. E ponto final. Eu não quero acelerar o tempo, menos ainda voltar no mesmo. O passado fica pra trás, um pedaço em mim, pra eu lembrar de vez enquando, enquanto eu tento ser alguém melhor do que fui. Mas eu sempre vou sentir saudade. Saudade é igual à crateras, conforme o tempo passa, ela tende a afundar mais, e mais e mais. A saudade afunda no meu peito, soterra tudo em volta. Mas eu deixo pra lá, não vale a pena lembrar todo instante de tudo. Lembro-me só do que me faz bem. 70% das coisas que vivi eu tenho saudade. Mas ultimamente, o que eu mais tenho sentido saudade, é de quem eu descobri que sou.

25 de junho de 2010

Conclui;

PRECISO de algo que me inspire;
PRECISO que isso seja um amor;
PRECISO de algo que me volte à vida;
PRECISO de um motivo pra querer;
PRECISO não precisar de você.

Intro;

E isso deve ser um carma, uma perseguição, eu sempre, sempre me meto onde não devia, e me ferro. Eu sempre fui disse, disso de me intrometer onde não sou chamada, alias, as vezes sou, MAS É ERRADO ISSO. Nayara, aprenda, por favor, mesmo agora que seu coração se tornou uma pedra grossa de gelo, por favor, nem todas as pessoas são como você e não sentem nada. Você pode não se machucar, mas o outro lado... Tá, eu não devo estar no meu Estado NORMAL, eu estou falando de mim na terceira pessoa. COMO ASSIM? Enfim, não cabe a mim me julgar pelas coisas que eu faço, cabe a mim fazer, se eu estou errada, eu vou arcar depois. E isso é bom, eu aprendo um pouco, mas cometo o mesmo erro novamente, e por aí vai, vou me metendo, me intrometendo, criando introduções sem a continuidade musical... Eu ando falando tanto em musica, que vou ali, buscar meu violão, aprender a tocar e virar pop cantando musica dos outros. Ou não.

20 de junho de 2010

Música;

Eu sou DJ, escolho a música que vai embalar minha vida. E não me interessa se você não sabe dançar. Interessa que me agrada essa melodia.

13 de junho de 2010

Não ouse;

Eu sou, eu quero, e eu sei que posso. Eu não mudo, eu não ouso mudar. Não ouse querer me mudar, não ouse querer me amar.

12 de junho de 2010

Happy valentine days; or 12 June;

Não tenho números exatos, porque não há como calcular os mesmos. E não importa os números que apontam as estatísticas, o que importa é que eu estou sozinha, de novo. E acredito que não seja nada de mais isso, vivi 14 anos sozinha no dia dos namorados, não serão três anos consecutivos que vão me matar. Confesso que faz falta ter um presente por hoje, um passeio e afins. Mas de certa forma fico feliz em não ter que pensar num presente, num passeio ou algo do tipo. Eu sou péssima com essas coisas; Acho que a unica surpresa que eu seria capaz de fazer era me deitar numa forma com uma maça na boca. Mas isso é antiquado e sem nexo. HAHA. Mas enfim, eis que mais uma vez, num dia frio, chuvoso e ruim, estou aqui, em frente ao meu computador, jogando conversa fora com os meus queridos amigos solteiros. Não arrumei nada pra fazer hoje e fiquei enfiada em casa o dia todo. A unica coisa que compensou hoje foi poder ouvir a voz do Guilherme me dizendo que eu o irrito, como sempre, eu sempre fiz isso e sempre vou fazer. Viciei. Diz minha mãe que eu o amo, e eu concordo com ela, mas que merda de amor é esse que me fez tão mal e agora está tão apagadinho? Eu queria poder fazer de conta que é hoje foi só um sábado comum, num mês comum, sendo um dia comum, na minha rotina comum. Mas não farei, hoje é a prova de que sou insuportavelmente insuportável. E eu estou sozinha por isso, não por opção, não escolhi não ter a quem presentear, a quem fazer companhia. Não escolhi, e nem me escolheram pra isso; Parece com a época de escola, quando tinha a escolha dos times. Eu era e ultima a ser escolhida. Por jogar mal ou simplesmente por não ser bosta nenhuma pra ninguém da turma. Mas as vezes as pessoa se arrependiam de me escolher por ultimo, porque eu jogava pra caralho (as vezes), só que isso não tem como premeditar. Espero que aconteça isso na minha vida também, eu seja a ultima a ser escolhida, até que eu prove que posso ser a primeira da proxima vez, e mostrar pras pessoas do que eu sou capaz, por quem quer seja. A vida é um jogo, o amor é um jogo. E eu sou uma jogadora nata, que não joga pra perder e não tem medo de se machucar. Apenas faltam adversários.

8 de junho de 2010

A muralha;

Eu me lembro das diversas vezes que fui capaz de mentir. Das diversas vezes que fui capaz de dizer não, quando minha vontade era simplesmente dizer um "Eu quero"; "eu vou". Sempre me neguei a ter alguma relação interpessoal de qualquer genero, numero e grau, com quem quer que fosse, a hora que fosse. E sim, eu sinto falta de ter alguém do meu lado, de ter com quem conversar sobre as coisas tolas da vida, sobre os sonhos doidos e bobos, sobre o dia que tive. Eu me irrito com essa minha mania filha da puta, de sempre falar sobre não ter ninguém e não conseguir ser feliz assim. Ora, eu SOU feliz; O problema é que eu gosto mesmo de um drama, de uma ceninha, seja qual for, pra plateia que for. E isso, me torna falsa, uma atriz, uma protagonista, por favor eu gosto mesmo de ser o centro das atenções, mas por gostar tanto, é o que menos tenho. Sempre tive vontade de ver meu nome em créditos finais, sempre quis mesmo ver meu nome em prêmios instalados em estantes por corredores de uma casa enorme, e vaga. Eu me privei de gostar das pessoas e criei uma dura barreira contra o mundo; barreira essa, que pessoas covardes, como a maioria das pessoas do mundo, SEQUER cogitam quebrar. Pra que? Ninguém gosta de surpresas, e convenhamos, existem surpresas que não são de todo boa, nem de todo ruim. Mas ninguém procura pelo lado bom. Eu tenho martelos, marretas, dinamites e tudo tudo que possa levar essa muralha a baixo, mas faltam apenas duas coisas: motivação e recompensa; Eu não quero derrubar por derrubar, e voltar a ser frágil, vulnerável, me foder de novo. Mas ao mesmo tempo, eu quero ver o que tem do outro lado, sentir o estômago com borboletas, ouvir meu coração bater, acelerar. As vezes eu tenho que me certificar que ainda há um coração em mim, quase sempre. Só que, não tenho escadas que me levem ate o topo da muralha e estejam ali pra quando eu quiser voltar. Ou eu pulo, ou eu fico aqui; Ou, arrebento a muralha. Eu posso fazer uma janela, colocar uma grade e observar de longe, podendo ver mais de perto quando algo chamasse atenção, e então, fugir quando o alvo se aproximasse com tesouras ou objetos cortantes. O que eu tenho é medo dos sentimentos, e de suas consequências. Enfim, um dia isso muda, eu quebro a muralha. Mas antes, compro materiais suficientes para construir uma nova no lugar, por precaução.

2 de junho de 2010

Vazio;

Estado físico, psíquico,voluntaria ou involuntariamente. Nada certo, tudo certo, fora do lugar, pesado, pesando, quebrando, caindo, caindo, voando. Sumindo. Vazio, vontades, solidão, preciso de atenção. Preciso de tudo o que eu posso. Vazio. Vaga. Não entendo.

Sem mais.

30 de maio de 2010

Ah, que saudade;

Inspirado no perfil dessa pessoa

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Eu quando paro pra pensar, eu penso, mas penso MESMO, chega até a doer tudo aqui dentro, porque com os pensamentos vem a lembrança, vem toda a dor que eu já senti. Mas então eu cavo, cavo cada vez mais fundo e encontro meus 3,4 anos de idade. Quando eu corria dentro de casa, colocava meus patins que me eram maiores que meus pés e me escorava no pouco espaço de casa; me divertia na caixa de areia com meus amigos que corriam na borda do mesmo e arriscava as vezes segui-los. Eu sempre fui medrosa, nunca tive medo de escuro, mas sempre tive medo de barata, sempre tive medo de cair e me machucar; sempre fui nojenta, nunca me mantive suja, não suporto coisa nojenta, comida melequenta e que fede. Quando eu tinha 4 anos meu avô recebia um beneficio que lhe dava uma cesta básica cheia de besteiras, e eu, juntos com meus 5 primos que moravam aqui no quintal de casa, corríamos e "afanávamos" as coisas gostosas, eu sei que era maldade deixar para o meu avô apenas os doces que não gostávamos, mas ele não ligava, ou se ligava, fazia de conta que não. Nas horas que me vejo sem chão eu tento me lembrar do quão feliz eu conseguia ser, com pouco. Tento lembrar que minha maior dor era quando caia e machucava, esfolava o joelho todo. Eu sempre fui de cair, caia tanto que cheguei num ponto em que não chorava mais, não doía. Levantava e continuava andando. É, eu cresci e os tombos não pararam, e cada vez doía mais, só que, eu não estava acostumada com os mesmos, e chorava. Doía no peito, no coração, não mais no ralado. A dor da recusa, a dor do desprezo e a dor do crescer, me fazem ver que agora que me encontro no alto dos meus dezoito anos, me tornei uma pessoa sensata, fria e calculista. Não me movo por um motivo que não seja forte, não ajo se não por minha vontade. Não sinto nada, nem dor, nem amor, nem nada. Eu queria mesmo voltar no tempo e sentir frio voltando do colégio, pra voltar dentro da blusa de lã quentinha do meu pai, ouvindo teu coração batendo forte, ou segurando na mão da minha mãe e andando de olhos fechados para não entrar areia neles. Eu sinto falta de quando a única duvida que pairava na minha cabeça era a de qual brinquedo usar no dia; Sinto falta de quando gritava o nome das minhas primas e elas passavam o dia esparramando meus brinquedos e no fim do dia quem tinha que os guardar era eu; Elas cresceram, viraram mães. E eu vejo que eu nunca tive, realmente, muitos amigos. Minha família sempre foi meu refugio. Eu sei que daqui à uns anos, eu vou crescer mais, não mais morar com meus pais, vou sentir falta disso e sei que vou chorar quando bater a saudade. Eu sei que vou chorar antes disso, eu já sinto saudade deles, mesmo estando sobre o mesmo teto. Eu sinto falta de quando éramos unidos e não nos afastávamos por tecnologias. Brincávamos, jogávamos e riamos, nos divertíamos. Ainda os amo, e isso nunca vai mudar, mas eu sinto falta de ser quem eu era. A faladeira, a que contava tudo. Eu cresci e junto comigo cresceu esse medo por contar minha vida. Me fechei como uma pérola, me tranquei em mim, e vejo que isso não me faz de todo, bem. Mas é irreversível. Eu queria poder fechar meus olhos e sentir todo aquele cheiro de infância. Sinto saudades da Nayara que eu era quando tinha 10 anos, que apostava corrida na escola e não ligava para os garotos rirem do jeito de andar. Sinto tanta saudade disso. Agora nem tenho uma escola. Tenho um emprego em que umas pessoas estão tentando ajudar e outras só querem te foder. Terei uma faculdade e sei que muita coisa vai mudar minha vida. Não, não estou com medo do que vou me tornar amanhã, já estou com medo do que me tornei agora, a vazia, distante e fria; Tenho medo de mim mesma, e de tudo que guardo em mim. Tenho medo de me tornar uma ranzinza. Ah que saudade de 1996, que saudade de correr. Que saudade do ar fresco, do deitar no quintal e olhar as nuvens, do dormir a tarde, do vento no rosto, dos banhos de chuva. Ah, que saudades dos abraços apertados que eu ganhava, dos colos confortantes e das coisas banais que me faziam feliz. E hoje eu vejo, eu era feliz, e não sabia.

29 de maio de 2010

Platônico;



E PORRA, o que isso que esta acontecendo comigo? Essa voz me congela e me aflinge, me anima e me deixa totalmente deprimida, o suficiente para pensar que não existe ninguém que consiga me entender, sem ao menos sonhar que eu existo, tu me conheces visualmente, mas sou apenas mais uma fã que vive por ti, que sonha contigo, que perde o sono e sabe de cor algumas coisas que tu pensas e passa para o papel, canta, recanta, repete, canta, canta, grita, ecoa, entope meu ouvido e ouço apenas tua voz, sinto apenas teu cheiro, sinto o seu rosto no meu, parece que se fecho meus olhos revivo aqueles 10 minutos que nunca vou esquecer, até a breguisse do coração ridiculo que eu fiz pra ti, eu não vou querer esquecer, pois após o mesmo, veio um aceno, singelo, timido e meio despresatório. "Mais uma fã, vualá!". Corri atras, toquei-te, senti a realidade em ti, senti seu cheiro, aquele cheiro de cigarro que impregnou em mim e me deixou abobalhada. Aquela euforia que eu imaginei que fosse sentir, pensei que fosse chorar no dia que eu te visse pessoalmente, mas não. Parecia que nos conhecemos a muito tempo, que nos vimos todos os finais de semana com a galera, com a TCHURMA, parecia que eu estava revendo um amigo. Mas não era, era você Rodrigo, era você o cara da TV que eu vejo ali, e babo, fico eufórica e quase choro quando tocas tuas musicas perfeitamente compreenssíveis pra mim. Parece que tudo o que tu diz nas musicas, foi escrito por mim. Parece que tudo o que tu pensas e twettas é dito por mim. Eu não entendo essa ligação, não entendo. Pra você eu nem existo. É amor platônico, eu sei. E esse amor não vai passar, eu sei que não, nunca jamais. Enfim, faz mal gostar assim. Sem poder ter, nunca. Eu não acredito em nunca, mas nesse caso, eu sou forçada a acreditar, infelizmente. Mas eu não fico triste com isso, porque sei que sempre que quiser posso pelo menos ouvir tua voz e ver tuas fotos. Isso pra mim já basta, já mata minha sede. Sede de você. Preciso começar a ir mais vezes no shoopping, mas eu prometo, que te observo de longe, estudando a língua dos teus olhos...

26 de maio de 2010

Jogos;

Eu cresci rodeada de jogos de todos os tipos, tabuleiros, jogos com peças, jogos com cartas, jogos virtuais, e tudo que envolvesse SORTE. E eu nunca consegui, verdadeiramente, ganhar; verdadeiramente porque sempre descobria algum meio de trapacear, confesso. Em todos jogos tinha meus truques nas mangas. E hoje em dia pouca coisa mudou, não são mais cartas, dados, ou qualquer coisa que semelhe aqueles jogos em equipe. É um jogo comigo e meu adversário, geralmente, o amor. Eu gosto de jogar, mas eu gosto mais ainda, de ganhar. O gosto da vitoria não é amargo e não amarra a boca assim como deve ser o terrivel gosto da perda. Deve ser, porque nunca perdi. O mais proximo que cheguei disso foi o empate. Eu não jogo pra perder, eu jogo pra ganhar e alcançar meu objetivo.

a: Mas porque tudo isso?
b: Porque é disso que eu gosto.
a: O que você ganha com isso?
b: O prêmio final..
a: Que seria...
b: FELICIDADE.
a: Mas não é jogando que se alcança isso.
b: Claro que é, ou não, eu só sei se eu jogar.
a: Ta, e porque faz isso?
b: Porque eu amo jogos.
a: Está jogando agora?
b: Quem poderá saber...

19 de maio de 2010

GAME O-V-E-R;

Afundando, afundando cada vez mais em mim. No ego, no narcisismo, na particularidade que encontrei em mim. Afundando nesse abismo cada vez mais profundo, onde nenhum ouvido seria capaz de ouvir o meu grito inaudível que ecoa por entre meus lábios. O grito torna-se sussurro quando as pessoas em volta não demonstram o menor interesse em apenas abrir-te os braços e te acolher, nem que seja por um segundo, nem que seja para mentir que não é nada de mais e tudo isso é passageiro. é talvez seja mesmo uma coisa de fase, que vem e volta, sempre. Fase que não passa. Acho que esse é o nível máximo que eu consigo atingir nesse meu jogo de RPG, que nunca tem um fim, sempre vêm o mestre mais forte e acaba com a energia que consegui aqui. E então, com menos energia, começo todo o processo de novo. Juntar pontos, somá-los e partir para o ataque do mestre. É assim, não tem um fim, é um circulo. Eu tenho tontura ao observar círculos com tanta frequência, mas não há nada que eu possa tentar fazer, está cada vez mais fundo, fundo e eu sinto que eu nunca vou conseguir passar dessa fase. Agora eu sei todos os truques da fase, mas não é por isso que eu consigo passá-la.

18 de maio de 2010

A verdade é que;

O que ta faltando no mundo, é bom-HUMOR!

17 de maio de 2010

Conhecer;

E a partir de hoje, tomei uma decisão que pra alguns pode ser drástica, mas ao meu ver, se chama necessidade; Não quero mais ninguém, não quero ser de mais ninguém; no fim das contas, eu sempre serei minha, aprendi, entendi. Ninguém pode tomar posse de seres humanos, nem eles mesmos. Vai chegar uma hora que vou precisar ser de alguém e ter alguém, mas essa hora -definitivamente- não é agora. Quero parar, me ter, me querer, me conhecer, me amar, me amar. Eu não quero mais essa de ter por instantes, por momentos. Não vou dizer que é de todo ruim, mas não é de todo bom também. Não me arrependo de momento nenhum ao lado de ninguém, só vi que não quero ficar pinguepongueando de abraço em abraço, de carinho em carinho. Eu quero uma coisa individual, uma relação minha, comigo mesma. Sem amantes, sem casos, sem romances. Deve ser essa minha nova fase, a fase adulta. Em que me dei conta que estava errada em sempre querer ter alguém e no fim das contas, acabar com as mãos abertas tateando a cama vazia. Não quero isso, alias, não quero nada. Não quero ninguém, a não ser a mim mesma. Me deu uma enorme vontade de ser eu mesma, eu NAYARA GIL VICENTE&. Sem mais. Conhecendo-me, adorando-me, amando-me. Quem quiser que me ame, mas sinto muito, pode não ser recíproco.

16 de maio de 2010

Esclarecendo;

Esclareço aqui, que nunca, never, JAMAIS postei para ninguém (diretamente) em meu blog, a não ser que no mesmo eu cite nomes. Caso contrário, não é o que ocorre.

Espelho;

Olha te, repare em ti, perceba cada parte que desconhece, elas estão ali, olhe com mais cautela; Vedes? Não és o que esperava não é? Vedes o meu reflexo ao invés do teu? Hum, curioso, mas tu consegues ver realmente quem eu sou, ou vê apenas o que idealiza que eu seja? A única pessoa que realmente consegue me ver de verdade, sou eu. Eu me olho, me reconheço e me envaideço a cada olhadela em direção ao espelho; adquiri percepção. Numa fração de segundos, vejo me por completo, até de relance, e de todos os ângulos. Porque eu sempre sou eu mesma, nunca mudo nada. Claro que mudo de penteado, troco o make up, arrumo aqui, arrumo ali. Mas o espelho reflete quem somos por dentro e não a casca, a carcaça. Basta que tu saibas ver. Vedes? Olha novamente, o que vê? Vedes a si mesmo? Mas não te reconheces, é isso? Entenda, talvez tu nunca tenha te conhecido realmente, talvez tu sempre tenha visto outras pessoas, que tu mesmo que involuntariamente tomou posse, adquiriu característica. Já fui assim, já fugi de mim pra não querer ver do que eu era capaz; não hoje, não ontem, de tempos em tempos me ocorre de não me reconhecer. Mas a culpa não é tua por não conseguires se ver no espelho, a culpa é do espelho que reflete, e distorce. Reflete o que tu fazes e te mostra, mesmo que distorcidamente. Vedes? Vê de novo. O que tu consegues ver?

15 de maio de 2010

PontuAÇÃO;

Na, escola; Eu sempre. Fui péssima? Com pontuação, agora vejo! isso; se refletindo na. Minha; Vida...

9 de maio de 2010

meu preferido;

Eu queria saber a diferença, entre as pessoas, as coisas, as falas, os gestos, os amigos, os inimigos, os amores, os ódios. Eu queria ter o poder de me desfazer do que não quero, do que já não faz sentido nenhum. Eu queria estar presente em todos os lugares do mundo, poder viajar sem sair daqui. Eu queria sentir o que o penso e pensar o que sinto. Eu queria elogiar sem vontade, chorar por querer, rir do sem graça. Eu queria beber ate cair, tirar fotos ate desmaiar, comer ate explodir. Eu queria ter as coisas que quero ter só por ter, por lusho, por vontade. Eu queria dizer o que eu quero da vida, o que eu quero de mim, o que eu quero do futuro. Eu queria entender as historias que me contam, as coisas que eu vejo, as musicas que escuto, os dias que eu vivo. Eu queria jurar amor eterno, brigar sem motivo, planejar sem realizar. Eu queria correr pro lado de alguém de braços abertos sentindo a brisa no rosto, sentindo os insetos batendo na cara [táparey/]. Eu queria sorrir ate doer as mandíbulas só pra fazer um amigo parar de chorar. Eu queria tocar as campainhas das portas, subir de elevador e descer de escada. Eu queria subir no lavabo do banheiro do shopping só por uma foto bacana. Eu queria que meus dias mais entediantes se encerrassem com um bom filme de comedia e um belo balde de pipoca com sorvete. Eu queria que o rock entrasse em minhas veias e fosse ate meu cérebro em fração de segundos. Eu queria que meus olhos enxergassem apenas as coisas fáceis da vida e com isso me fizessem nunca errar. Eu queria que meu coração acelerasse quando eu ficasse sem graça na frente daqueeeele gato’ [8)]. Eu queria que meus sonhos me tornassem irreal e intocável, inalcançável. Eu queria que minhas palavras idiotas fizessem sentido ao pé do ouvido de alguém. Eu queria que alguém mentisse todos os dias de manhan q eu fico linda quando acordo que meu bafo de onça cheira a menta e meu cabelo fica perfeito quando ta despenteado. Eu queria que as pessoas duvidassem de mim. Eu queria que os primos mais novos não crescessem [pra eu não envelhecer!]. Eu queria poder gritar pro mundo que eu apenas to tentando vier do meu jeito, a torto e a direito, tropeçando e tendo defeito, crescendo e aprendendo, amando e se desiludindo, tendo amigos e inimigos, sonhando acordada, me arriscando pelo impossível, fazendo as pessoas se apaixonassem pelo meu jeito conquistador [uooow’], fazendo as pessoas rirem das caretas, cantando FRESNO e PARAMORE, pagando caro por roupas da moda, caindo no gosto popular, sendo chamada de emo [eu não sou emo ta bom?],entrando na faculdade que eu quero, seguindo minha carreira, tendo minha ‘família própria’ [marido(s) filho(s)], plantando minha arvore e escrevendo meu livro.

repostando;

Embora eu já tivesse disperdiçado todas oportunidades ali presentes, eu pude ver no fim de tudo, que havia algo que eu não tinha percebido. Estava lá, em um canto, sozinho pensando...na vida talvez, não me dei ao luxo de lhe perguntar. Simplesmente sentei ao seu lado, olhando seus olhos expressivos que me causaram intensos arrepios. O silencio pairava naquela sala. Ate que simplesmente soltei uma silaba solta, a toa, nem eu mesma sei de certo o que aquilo significava. Sei que sua reação foi das piores, soltou uma de minhas mãos e voltou seu olhar pra mim. Congelei e senti uma faca descendo pela minha garganta. Doeu no fundo. Ele levantou, sem olhar pra tras e simplesmente, se foi. Me deixou ali, sozinha. Agora me vi em seu lugar, todos passando por mim e nem sequer, me vendo. Todas aquelas pessoas, felizes ou não, olharam me com ar de dó, dó, por que fui deixada? ou porque estava sozinha? não sei.

promessas;

Eu acho mesmo uma questão complicada essa tal palavra, essa coisa toda que as pessoas fazem questão de querer dizer. Promessas, eu não acredito em nenhuma, não mais. Não acredito nem nas que faço a mim mesma. Eu sempre descumpro, que culpa eu tenho se eu não sei seguir nada? Eu nunca prometo mais nada para ninguém, e não, não quero promessas de felicidade ETERNA ou amor verdadeiro, ou qualquer que seja a promessa. Não obrigada. Não preciso disso, promessas são desculpas para matar as vontades, mas em uma outra ocasião. Pra mim não tem essa, vivo o agora, não penso mais em como vai ser amanhã. O amanhã, não cabe a mim, então, se eu prometer que vou mudar, e quem quer que governe o amanhã não quiser, eu não mudo. Quesepodefazer? nada; já prometi que estaria para sempre ao lado de quem eu sequer vejo hoje em dia. Não é legal isso; Não quero prometer nada, quero apenas cumprir, estar do lado e só. Fim, the end. Eu não quero dizer algo e fazer o avesso. A pior promessa, é do PARA SEMPRE. Tá aí outra coisa que eu sinceramente, não vejo graça. O pra sempre (se existir) deve ser um porre. É meio que uma coisa meio "crepúscula" - eternidade- isso não existe, amém. Eu que não quero ser eterna, eu quero morrer, um dia, mas quero. Bom, continuando. As promessas, são como cristais, uma leve oscilação e pff, quebrou-se. Como diria Rodrigo Tavares: " As promessas foram feitas para serem quebradas e disso, sou tão vitima, quanto agressor". Se promessas fossem realmente boas, políticos não as cuspiriam. Não me venha com promessas, eu não sou santa, eu não vou lhe entregar milagres e não vou te ajudar a enriquecer, se eu fosse capaz disso, eu faria tudo pra mim. Sou egoísta, e não mudarei isso. Não, não me venha com promessas, eu não quero um script para seguir. Promessas são como planos, quanto mais se faz, menos se realiza. É isso.

8 de maio de 2010

Eu sei;

Li sobre isso dia desses.


O que eu posso dizer sobre isso?


-Eu já sabia.

E, eu to ligada como é que funciona, sou macaco velho.
(Burro velho, pra ser mais exata.)


Eu sabia.

Eu sei.


Mas sou mais rápida.

6 de maio de 2010

exposição;

Eu odeio pessoas. E isso nunca foi tão claro quanto nos últimos dias, em que me pego pensando na minha viagem de volta para casa após os dias árduos de trabalho. Ônibus cheio não é comigo, aquelas pessoas fedidas me olhando e querendo (por algum motivo que não sei qual) relar nem que seja um fio de cabelo em mim. Na boa, isso me dá nauseas. Não gosto que toquem em mim, é sério. Ainda mais se forem aqueles homens com cara de QUERO COMER VOCÊ , NOSSA QUE TESÃO. Isso é nojento, e senti meu estômago embrulhar só de falar. Ou então aquelas mulheres invejosas que fazem de um tudo para relar no meu cabelo, pra ver se é natural (sim, ele é). Eu sou uma exposição 24 horas por dia. Um exposição com uma placa em letras GARRAFAIS, com os dizeres "NÃO TOQUE!". Feito de luzes que piscam se alternando em tons de cor-de-rosa-e-verde-limão-neon-arde-os-olhos. Mas, infelismente, eu sou uma exposição pública e 80% das pessoas que vêm, não sabem ler.

4 de maio de 2010

Sobre mim, ou algo nesse sentido;

Apresntações me dão calafrios, me dão um branco na cabeça e pior de tudo, me confundem pacas! É mais do que claro que eu não sei me apresentar, seja qual for o assunto; principalmente, se disser respeito a mim. Eu sou pessima com isso, eu amo falar, falar, falar, escrever, escrever sobre o que sinto, não sobre quem sente. Ainda mais se quem sente, sou eu. Não consigo me definir, descrever. Acredito que nem saiba quem eu penso em ser, eu nem sei quem eu sou, e não sei mais o que estou escrevendo aqui.
HAHA

Tchau!

seu dia ♥

PAI ♥

3 de maio de 2010

Vôo Livre;

É um amontoado de vontades que eu tenho, e que insisto em querer jogar pelas janelas. Só que me esqueço que na altitude o ar rarefeito às impede de serem abertas. As turblências do vôo me permitem não conseguir agir e manifestam outras partes do meu corpo não funcionantes em terra firme. A ultima coisa que continua com o mesmo efeito, a mesma (in)utilidade, é a cabeça, que formula, inventa e claro, pensa. Pensa em qual a sensação de tocar o chão novamente após horas fora do mesmo, pensa em como vai ser encostar a cabeça no travesseiro de uma cama quente e aconchegante; Pensa em correr, e pular, com tudo, no ar. Onde nada prenda nada, onde tudo voe livre e totalmente sem destino. Onde os risos se misturem ao canto dos pássaros e os batimentos cardiácos corram por entre as nuvens brancas e maciças do céu; Pensa onde tudo isso vai dar, quando vai ser a decolagem e como a mesma será. Tranquila, suave, ou avassaladora, conturbante e rude. Pensa. Pensa. Pensa demais, quebra logo essa janela, e para com essa cara de paisagem. Não tem camera fácil e mesmo que tivesse, captaria outras coisas, não a face. Pensa, não, não pensa. Pula. Voa. Desce. Colide. ACORDA!

1 de maio de 2010

futuro;

São poucas as vezes que eu paro pra pensar; mas pensar mesmo, aquela coisa de fitar o vazio, e não piscar, me concentrar olhando o nada e não ouvindo nada; são poucas, mas as vezes nem é necessário fitar o vazio, menos ainda, não ouvir e não ver. Basta olhar para o lado, ou no caso na pesquisa do blog sobre "auxiliar de cartório" (que eu cliquei ali no meu perfil e encontrei resultados tensos); vi um futuro que se eu me acomodar, pode ser o meu. Uma senhora, de 47 anos, escritora amadora, mal cuidada (yes), e trabalhando nessa profissão de merda. Não é por mal que eu falo, é que não quero isso pra mim, é meu trabalho, eu não o amo, mas também não o odeio, só não o quero pela vida toda. Eu tenho visão de futuro, sei que posso chegar muito longe, sei o caminho que eu tenho que ir e sei que vou andar muito até chegar lá. Mas agora que eu tenho 18 anos, eu posso tirar minha carta, ganhar dinheiro sendo axuiliar de cartorio, investir e comprar um carro, pra seguir o caminho motorizada; Um pouco de gasolina e pronto, tudo feito! Existem lombadas, buracos e problemas do caminho, mas em pouco tempo se resolve. Não importa o caminho, contanto que eu chegue onde eu quero. Uma mesa grande, com meu computador, numa agência foda de fudida de publicidade, trabalhando com pessoas animadas, amigas e lindas (claro), tendo contato com gringo rico, indo pra festas pra fazer um social e o melhor de tudo, ganhando dinheiro fazendo o que eu gosto, mostrando o que há de bom (ounão) na vida.

Mentira!

O pior erro do ser humano sem sombra de duvidas, é mentir. Tá, é mais que claro que todos nós mentimos, mas convenhamos, mentira dói um bocado. Pra mentir tem que ter o jeito, e o lugar certo, o momento, na verdade eu nem chamaria de mentira, seria mais uma OMISSÃO. Omitir não faz mal a ninguém. Mentir faz, principalmente quando a mentira entra em contradição com o que sentimento que diz-se ter; Diga-se de passagem, mentir sobre sentimentos é o que mais acontece no dia-a-dia. E é aí que eu minto mais. Que nem amor, eu nem sei o que é isso, mas minto que amo Deus e o mundo, porque acho muito feio dizer "te adoro; te curto; te considero". Acho uó! Mas enfim, continuando. Mentir saudade é pior do que mentir que não pegou algo que a pessoa amava muitooo emprestado e quebrou, mesmo sem querer. É, mentir saudade, sabe quando você fala que ta morrendo de saudades da pessoa e que está louco (a) para vê-la, mas não faz nada pra reverter isso, é disso que não gosto. Não estou dizendo que não sinto saudades, apenas estou dizendo que não quero que queiram me ver, ou que falem que queiram , quando na verdade não querem.Quando eu quero eu tento, mesmo que pouco, reverter isso, mas eu tenho um trabalho e minha vida também, não posso correr pra todos os lados. Quem quer mesmo, vem me ver. O único que faz isso é o Moisés, que por sinal veio ontem e tudo mais, mas enfim, voltando; Mentira não é um crime e mesmo que fosse, eu não sou ninguém para condenar ninguém. Que atire a primeira pedra quem nunca mentiu! O teto de vidro ainda ta intacto. Tá vendo, dessa vez eu não menti.

ps.: texto não direcionado a ninguém, apenas um expressar de sentimentos profundos HAHA

29 de abril de 2010

Então vem e esquece que eu sei tanto quanto você. Me abraça e diz as mentiras mais verdadeiras que possam me fazer sorrir quando acordar a teu lado e não mais lembrar quem sou.
#Nenêaltro.

28 de abril de 2010

Doces, amargos 14;

Senti uma imensurável vontade de falar dos meus 14 anos. Não sei de onde veio tamanha vontade, mas eis que ela surgiu em mim e aqui estou, pronta (ounão) pra falar dos meus distaaantes 14 anos. Essa minha mania de nostalgia, me levou até 2OO7, primeiro semestre. Inocência, sinceridade e muita, muita ilusão. Pouco vi de verdade, era cega, só pode. Hoje vejo que foi a melhor parte da minha vida. Foi desde então que deixei de ser idiota o suficiente pra acreditar nas primeiras palavras lindas de amor, eu lembro até hoje daquela boca nojenta cuspindo a frase clihê e mais falsa que eu já ouvi em minha vida "Essa noite não dormi direito...fiquei pensando em você, cheguei a uma conclusão: EU TE AMO"; TOLA! Inocente, e burra. Burra mesmo, me derreti toda com essas supra pra 3 meses depois eu ver que o amor era nada mais do que um status, eu era a bonitinha com amigos que ele queria isolar da escola toda. Eu era a menininha, ainda me lembro dele me chamar assim, MINHA MENININHA. Não, eu não aceito mais esse termo, não aceito mais nada disso. 3 Meses depois de juras e fingimentos, vieram também brigas e ataques desgastosos; Os assuntos acabaram, e as briguinhas monotonas se tornavam em Dicussão de Relação, todos os dias. Bate-boca, bate-pé, birra, cara-virada-pra-sempre-até-meia-hora-depois; e beijos azedos de reconciliação. Até se tornar rotina e algo insuportavelmente tedioso. Eu sei, tive momentos bons, poucos, mas bons. Pena que não me lembro de nenhum deles; Lamento por ter sido burra comigo, lamento mais ainda, por ter acreditado, jurado e achado amar. Eu nunca o amei, eu tenho certeza absoluta disso. Ainda não vivi meu primeiro amor. Ele, ele foi só mais um, um que fez, involuntariamente, com que eu aprendesse a ser gente de verdade. Me fez perceber que os amigos não são amigos às vezes e omitem, escondem e ainda te condenam, mesmo você não sendo o errado da história. Eu não era a errada, mas dedos apontavam em minha direção DIARIAMENTE. Perdi amizades que jamais pensei perder, e sinto muito por isso; Alias, não, não sinto, perdi porque não eram amizades de verdade; Hoje, 4 anos depois, venho através dessa agradecer, e muito, por ter me traído, por ter mentido para mim e por ter me enganado durante 4 meses e meio da minha vida. Obrigada Rafael Francisco Dourado, de verdade por ter sido o mal carater, infame, mentiroso e nojento primeiro namorado da minha vida. Você me ensinou a ver quem realmente presta, mesmo que tardiamente, mas ver. E principalmente, me fez ver que amor não é o que eu sentia por você. E também por me fazer de idiota o tempo que você fez. Isso só me fez crescer. Obrigada mesmo, de verdade. Só não agradeço pessoalmente com um abraço forte, porque eu teria nojo de fazer isso, não sujo minhas mãos com porcarias do seu nível. Tchau!

26 de abril de 2010

CORRA!

O tempo é curto, e a vida não tem a vida toda pra te esperar.
#sem mais.

Colidindo à colisões;

O que a gente sempre busca é o que a gente idealiza. Éée, tipo, eu não estou falando nada de mais, eu estou falando a realidade. Quem nunca chegou em algum lugar com a esperança de ver gente bonita, divertida e se decepcionou com o que viu na frente, pessoas feias, mal vestidas e afins? É mais que claro que sempre que projetamos algo em algum lugar, não vai ser aquilo que veremos. Tipo, sonhar, a gente coloca a cabeça no travesseiro esperando um sonho bom, por ter dito um dia bom, e raramente isso realmente acontece. Tá tá, tudo isso pra chegar aonde eu realmente quero chegar. DESTINO. Pra mim isso não existe, assim como os planos estão totalmente fora de cogitação. Eu gosto de colidir com as coisas, as pessoas e tudo que me cerca. Eu estou sempre tropeçando em meus próprios pés tortos, meus joelhos são tão amigos, que amam se unir. E eu caio. Caio e me estrapolo toda. Mas vuála! Um par de mãos no fim da colisão! E é disso que eu gosto, do acaso, do INESPERADO. E sim, escrevo em letra maiuscula pra dar entonação de voz estilo 'OLHA EU ESTOU GRITANDO PARA VOCÊ ENTENDER SEM QUE EU DESENHE' ok? Convenhamos, o acaso é melhor do que o plano e no fim, colidir nem dói, geralmente depois da colisão vem o abraço o carinho e os caralho a 4.
E fim, não sei mais o que escrever aqui.

25 de abril de 2010

Exclusivo;

Veio como quem não quer nada e se tornou o melhor de todos, preciso mais?
Sim, amo você e estou com muitas saudades Moisés.

-
quase 3 anos em minha vida, 3 anos te aturando e veja só, te fiz até ler. Eu sou foda!
(risos)

Pronto.

24 de abril de 2010

Enfraquecendo;

Ao longo dos meus 18 anos, eu sempre sobrevivi a muita coisa, passei por problemas, direta ou indiretamente. Mas nunca foi tão claro quando nos ultimos tempos que eu não sou forte tanto quanto semelho ser. Minha força nada mais é do que o suficiente para carregar a carcaça pesada e cansada que é o que as pessoas querem ver. Ninguém quer te olhar por dentro e menos ainda no teu coração. A força parece ser tanta, só que, perto da dor, ela se torna um cisco insignificante, um grão de areia. E vejo que de nada adianta guardar as coisas pelo tempo que for. Não convêm a mim gritar pra os mil mundos que eu tenho problemas, isso as pessoas já deveriam saber. Oi, eu sou um ser humano! Mas não, as pessoas tornaram-se tão superficiais, que só passam a enxergar os problemas quando eles não cabem mais em caixas. E pior disso tudo, é que as caixas que continham problemas pequenos, deram por se desmancharem e jogarem tudo para fora, já estava tudo transbordando, tudo saindo pelas bordas, pelos espaços que sobravavam entre um durex e o outro. Não aguentou. Tudo ao mesmo tempo, como numa avalanche violenta, forte. Coisa que eu não sou. O que as pessoas veêm é, em partes, fingimento. Eu não tão sou forte quanto pareço ser, aliás, eu não sou nem um pouco forte, eu finjo. Finjo tão bem, que as vezes me pego acreditando em mim mesma.
Mas são nessas horas que vejo que eu finjo. As forças não existiram nunca, e tudo era apenas faixada. A força que eu tenho, é a que está dentro de mim, carregando essa carcaça pesada, mas mesmo assim, não é tanta força, vira e mexe, vejo meus joelhos tremendo, arriando. Não, não é força. O pior de tudo isso, de novo, ou ainda, é ver a ingraditão estampada nas rostos alheios. Eu nunca fiz nada pedindo algo em troca, mas quando eu preciso, não vejo mãos estendidas. Olho para o lado, e cadê? Pelas minhas contas o minimo de mãos que DEVERIA estar em minha volta, é 12 pares; o minimo. Pena que só vejo 3, no maximo. Que se dane, isso só serve de lição. Aliás, tudo na vida é lição. Tudo que a gente começa a construir, no fim, vai ser uma arquitetura interna, que levarmos-ei para toda a vida. Pena que construir vai muito cimento e areia. E eu, eu que sou alergica aos dois? Onde fico nessa obra? Planejar não adianta, o que funciona é a mão na massa. E a alergia, trata-se depois. O que importa é construir, e não esperar que construam por você. E eu não to falando de amor, nem dessas coisas, que disso eu já desisti faz tempo, não tenho vocação pra ser amor de ninguém e nem pra ter um amor meu. Me dei conta que isso não é pra mim. Não funciona e eu não vou tentar concertar, obrigada. Aqui estou eu, com as faces, esperando os tapas. E eu tenho fé. Vai passar.

18 de abril de 2010

4ever.

Um dia, dois, três, quatro. É tão pouco, perto do que eu preciso.

17 de abril de 2010

Áries.

A Lua em conjunção a Vênus traz uma tonalidade mais suave para suas ações. Hoje é um ótimo dia para cuidar das tarefas que precisam de imaginação, por isso, deixe a parte prática ou teórica para outro momento.

É

Pode ser.

14 de abril de 2010

Voltar pra casa

Nunca tinha sido uma tarefa tão árdua votlar pra casa após uma noite, tarde, dia, feliz e divertida (o). O peso recai sobre meus ombros e pior, a dor me domina.
Eu vejo meu coração pela fresta que ele abre, ele está solitário a tempos, mas está começando a murchar, desistir de tudo.
E eu já fiz tanto, ele já sofreu tanto, sempre.
É engano dizer que estou bem, seria mentir.
Estou bem por fora, sorrindo, falando, mas por dentro, está tudo às avessas.
Não falo sentir algo por alguém, falo de não sentir, ou sentir e não poder.
Estou habituada a amores unilaterais, mas não à ausência total do GOSTAR DE ALGUÉM, ESTAR COM ALGUÉM.
Estou em abstinência, preciso dessa droga toda que é a merda do amor. Nem que eu sofra depois que perder, mas eu preciso do apse, do enfâxe, do ague! Só pra ter o gosto bom na boca e o coração sorrindo.
Eu não sei mais o que é ter um coração acelerado e as borboletas do meu estomâgo morreram a tempos. E as flores não nasceram para novas borboletas surgirem.
Há dias que fico nessa imensidão que é o vazio em meu peito, a dias que meu coração vai embora, e não sabe o caminho de casa.
Saber sabe, mas dói voltar pra casa, e ele já cansou de sofrer.

12 de abril de 2010

Cansei.

Dessa vida de pegação.
Porque não vale tão a pena, ficar com quem der na telha e ir embora sem pensar em ninguém, sem esperar o telefone tocar e o sms chegar na madrugada.
Não vale tão a pena ficar, pegar, se amassar, porque quando se precisa não existe um ombro pra te apoiar.
Eu sinto falta disso, como sinto.
Preciso de alguém pra eu chamar de meu, só meu. E não dividir com ninguém mais.
Pode ser?

10 de abril de 2010

Muitos temores nascem do cansaço e da solidão, e o descompasso, e o desperdício herdeiros são agora da virtude que perdemos. Há tempos tive um sonho, não me lembro, não me lembro. Tua tristeza é tão exata, e hoje o dia é tão bonito. Já estamos acostumados a não termos mais nem isso. Os sonhos vêm e os sonhos vão. O resto é imperfeito. Disseste que se tua voz tivesse força igual à imensa dor que sentes teu grito acordaria não só a tua casa, mas a vizinhança inteira. E há tempos nem os santos têm ao certo a medida da maldade. Há tempos são os jovens que adoecem. Há tempos o encanto está ausente e há ferrugem nos sorrisos. E só o acaso estende os braços a quem procura abrigo&proteção. Meu amor, disciplina é liberdade. Compaixão é fortaleza. Ter bondade é ter coragem.

Renato Russo

18 anos HAHA
Como eu disse, mudanças viriam, e vieram.
Obrigada a todos e principalmente a quem esteve comigo ontem ♥

8 de abril de 2010

O que o futuro me reserva.

Eu não faço a menor idéia no que vai mudar de amanhã (O9 de Abril de 2O1O), não sei mesmo, mas sei que muitas coisas vão mudar.
E eu anseio por isso, eu quero ver isso.
Quero ver mudança em mim, e em tudo ao meu redor.
E pra começar a mudança, comecei com coisa nova.
Esse blog.
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